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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

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Criações de Rosa Silva e outrem
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Rimas do sentir ilhéu

11.10.11 | Rosa Silva ("Azoriana")

Todos sabemos que a crise toca a todos, mais uns que outros, mas é geral. Pese embora essa fatalidade, há muito que venho sonhando com a publicação de um livro onde constem as rimas do meu sentir ilhéu, com especial dedicação à freguesia natal e em homenagem póstuma à minha mãe, que sempre me alertava para que apregoasse o que a Serreta tem de bom e de devoto.

 

Se a Serreta está na internet idolatrada, deve-o ao pedido incansável da minha mãe que, após a sua partida, continuou a estar ativo através de mim. E ainda bem que a Serreta não ficou na internet só por ter um vulcão que fez outra espécie de romaria para verem se ele explodia ou dormia.

 

Posto isto, vou ao que interessa: O livro está praticamente pronto. Ocorreu-me a ideia de te (vos, lhe) pedir ajuda para a edição. É simples. Se aceitar (es, em) a inscrição com pré-pagamento, à confiança e sob compromisso de honra, ficará o livro apto a ser editado e de certeza que há direito a um (ou mais). O preço é de 15 euros mais os portes nacionais ou internacionais. São cerca de 200 páginas com capítulos de prosa e escritos em rima, acompanhados de imagens. A prosa é nova e com algumas revelações.

 

O Dr. Fagundes Duarte, o Dr. Victor Rui Dores e o organizador e também escritor Sr. Liduíno Borba, deram o seu contributo para a efetiva concretização de um sonho que venho acalentando desde que dei largas à imaginação pela escrita frequente desde a criação do blog terceirense Azoriana / Açoriana, de 9 de Abril de 2004. Se este gosto vier à tona, ficarei eternamente grata a quem me proporcionar a realização do livro.

 

(O gosto concretizou-se, o sonho realizou-se. Deixo-vos umas quadras e tercetos que reformulei motivada pela alegria deste bom passo dado.)

 

Rimas do sentir ilhéu

Não me deixaram morrer
Sem um livro, permanente,
Que sinto e posso ter
Na mão, sorrindo na mente.

 

Agradeço a vossa ajuda
Que na certa me conforta
A caridade nos acuda
E entre em qualquer porta.

 

“Serreta na intimidade”
Com um toque de saudade
É um livro original.

 

São rosas que vêm do céu,
Rimas do sentir ilhéu
No canteiro ideal.

 

Rosa Silva (“Azoriana”)