Canto de Início
Tu podes tocar na morte.
Tu, cujo nome a claridade,
Tu podes tocar nas horas.
Tu podes tocar
No Canto.
E as nossas mãos são o dia.
Que do teu rosto
Sabemos.
Que hás-de clarear.
E a tua graça
quebrar nossos cristais.
Que do teu rosto
se abrasará o nosso brilho.
Sabemos...
Tua Clara Vontade.
Amorim, Jorge. "Lumen", Revista da Cultura do Clero, Junho 1963, página 591.