Marina de Angra
Não sei nadar, também te confesso,
Num tempo de mar, que atravesso,
Sei como a brisa terna suportar,
Dos ventos que se passam devagar.
Marina de ternura,
Passo meu apressado,
Vela, terna candura,
Neste mar ancorado.
Azoriana
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Não sei nadar, também te confesso,
Num tempo de mar, que atravesso,
Sei como a brisa terna suportar,
Dos ventos que se passam devagar.
Marina de ternura,
Passo meu apressado,
Vela, terna candura,
Neste mar ancorado.
Azoriana
Chove!
Na minha rua...
Nos vidros,
apenas pingos...
Na mente,
alguns gemidos,
no ser ficam cativos,
sentimentos destemidos...
No chão,
alguns sorrisos,
pela chuva de ocasião.
Já acabou o Verão...
É tempo de emoção,
pela nova estação!
(c) Azoriana