Anjo da Guarda!
Liberta-me esta amargura que me queima o riso
Afaga esta voz calada que me deixa inerte
Sinto a dor querer fugir a galope para de novo voltar
nada acontece... a força esvoaça
quero abrir o meu coração à alegria
preciso de paz
preciso de seguir a minha viagem
não consigo evitar os obstáculos
por isso,
rogo-te:
Anjo da Guarda,
minha companhia
Guardai a minha alma
de noite e de dia!
Azoriana