Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana).
Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1
Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos
Motivo para escrever: Rimas são o meu solar Com a bela estrela guia, Minha onda a navegar E parar eu não queria O dia que as deixar (Ninguém foge a esse dia) Farão pois o meu lugar Minha paz, minha alegria. Rosa Silva ("Azoriana") ********** Com os melhores agradecimentos pelas: 1. Entrevista a 2 abril in "Kanal ilha 3" 2. Entrevista a 5 dezembro in "Kanal das Doze" 3. Entrevista a 18 novembro 2023 in "Kanal Açor" 4. Entrevista a 9 março 2025 in "VITEC", por Célia Machado **********
align=justify>No artigo "Preces" foi colocada uma oração de uma amiga que se encontra em horas de aflição, na Ilha de São Miguel:
Mãe Santíssima ajoelho-me diante de ti sei que sou pó aceita-me com todos os defeitos prepare meu espírito que o Divino Espírito Santo desça em mim e nesta hora fazei de mim um instrumento vosso. Mãe bendita entrego-te todo o povo micaelense que sofre nesta hora que as tuas benditas mãos acalmem a fúria da natureza para que cada um te olhe e te exulte no altar da vida. Mãe doçura nossa, esperança nossa, temos nossos corações a sangrar limpa-nos a face com o manto do teu amado Filho. Mãe dulcíssima sinto-te em mim já não sou eu a orar mas sim tu permanece e ensina-nos a orar com a tua simplicidade. Maria, Mãe aqui te esperamos como sempre dá-nos esse sinal; Dá-nos a tua luz. Amém" E.V. (21-09-2005)
Mãe querida que estás connosco, olha por nós, dá a Tua Mão a este povo que está num lamento, assustado. Faz com que a terra se acalme; Faz com que os corações sosseguem a aflição. Maria! Nossa Mãe! Olha pelos micaelenses que se prostam a Teus Pés e peço que acalmes aquela tremura, aquela maresia de agonia. Mãe do Céu, rogo-Te: Abranda o furor da natureza e serena o desespero de crianças, jovens, adultos e também dos animais indefesos... Mãe, choro... seca todas as lágrimas assustadas porque sei que podemos confiar no Teu Poder de Mãe. Rogo-Te, a Ti, que guardas o Teu Filho no colo, ampara todos estes filhos que te adoram. Eu sei o que é sentir o chão ondular sob os nossos pés e sei, também, que acalmaste um vulcão no mar junto à Serreta. Nessas horas de aflição o nosso grito é por Ti: Avé, Mãe!