Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana).
Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1
O comentário que deixei no blog, com mais que palavras de Maria do Céu Costa, que fez o primeiro aniversário a 29 de Outubro de 2005. Aqui fica a minha homenagem, na forma ordenada:
Um ano estás a comemorar Mereces toda a nossa atenção Venho aqui para hoje deixar Um abraço e um xi coração.
Teu blog repleto de inspiração Destaca-se neste aniversário Poemas que causam emoção O ponto alto deste teu diário.
Parabéns! Parabéns! Cantamos a uma só voz Parabéns! Parabéns! "AQUI" um abraço de todos nós!
Siga o link, por favor. Faz um ano que publiquei o artigo e continua com validade. Pode, também, ler-se um texto muito interessante no blog "Ideias e Ideais" alusivo ao Halloween.
Nota especial: Um beijinho e as melhoras para a sua mãe que está de aniversário.
As águas cantaram rasgadas numa tarde de Abril e eu nasci nas mãos que me lavaram na nova luz.
Recebi o perfume das águas bentas.
Espiguei entre [chuvas e sóis] choros e alegrias fantasias de abraços nos dias e noites voltados p'ra ilha assente nas águas que brindaram o meu olhar de água...
Não sei se fui eu que fui lá ter Se foi ele que veio ao meu blog parar. Digo-vos que gostei de lá ir ler, os versos de quem aprecia tanto o mar.
Comemora o seu primeiro aniversário Em Outubro de 2004 iniciou seu navegar No "Oceano sem fim" deixei outrora o comentário: (...) ficamos rodeados de gente que gosta do mar".
Muitos Parabéns virás aqui encontrar e peço aos leitores pra te visitar.
"(...) a única maneira de não se deixar morrer um poeta é editar-lhe e publicar-lhe a obra (...)"
in (Texto do Professor Doutor Luís Manuel Fagundes Duarte, utilizado na sessão comemorativa do 10º aniversário da morte (2/9/1995) e 81 anos do nascimento (30/9/1924) do P.e Coelho de Sousa, e publicado no Diário Insular de 20/10/2005).
(História inspirada na foto recebida por e-mail. Desconheço o autor. Se alguém souber quem é, por favor, avise-me)
I Era uma vez um gatinho que andava pelo caminho, era bonito e corajoso mas também muito guloso. II Um dia resolveu virar latas em todas batia com as patas não tardou todo enferrujado e não encontrava um gelado. III As unhas ficaram a descoberto o raio do bicho era bem esperto; ele até nem era mau lutador mas de repente sentiu uma dor. IV Saiu de dentro da lata a correr um ratinho, furioso, queria-o comer. Ele então saiu tanto arrepiado e ficou o tal sarilho armado. V O dono quando o viu a sair desatou então a bom rir porque a cabeça "desconhecida" parecia uma arma destemida. VI As orelhas estavam nem flechas o nariz e mais as bochechas nem de gato havia semelhança era o horror para uma criança. VII Então este nosso gatinho fugiu como cão no caminho aterrou numa poça de lama parecia que tinha um pijama. VIII Sabem o que aconteceu depois?! O gatinho ficou em maus lençóis nunca mais quis saber do dono e ficou na valeta cheio de sono. IX Passou então uma menina loira que trazia uma pá e uma vassoira mas não fez mal ao bichinho levou-o e tratou-o com carinho. X Arranjou-lhe um lindo casaquinho um laço e também um colarinho, foi com ele para o quintal e este não lhe fez nenhum mal. XI Eis que o dono aparece, disfarçado, e leva o gato preso p'lo rabo. Este que já gostava da pequena tratou de resolver esta cena. XII Levantou outra vez as orelhas o pêlo quase a chegar às telhas deu um berro tão dilatado que o dono ficou assustado. XIII O gatinho dizia lá consigo: Anda dono, tu és um atrevido! Quero ficar com esta princesa não quero mais a cabeleira tesa. XIV A menina foi um dia p'ra cidade e cheia de muita habilidade num cestinho levava o bigodes: - Com esse gato será que podes?! XV Chegou perto do supermercado o gato outra vez endiabrado era só com o nariz bem no ar e tudo lhe apetecia cheirar. XVI A menina, coitada, não o segurou ele de repente do cesto voou e foi cair junto do peixeiro e lá estava com olho matreiro. XVII A cavala com o rabo de fora o gato pegou nela e foi embora. Nunca mais ninguém soube dele a pequena nem teve mão nele. XVIII Por isso fica aqui o alerta se fizerem alguma descoberta já sabem de quem é o gatinho não o deixem ficar sozinho. XIX Dizem que foi p'ra Serreta ou então continua na valeta, mas a menina que chora, ainda, deseja de novo a sua vinda. XX Cá p'ra mim é gato manhoso que gosta de andar furioso e com os pelos nas alturas sempre a aprontar diabruras. XXI Eu já estou a ficar cansada de gatos e da bicharada pois agora até as galinhas tem febre, as pobrezinhas. XXII Isto onde é que vai parar se um gato não pode miar se a galinha nem vai por ovo tem de começar tudo de novo. XXIII O gato ainda é tal sortudo que pode comer de tudo agente qualquer dia o come não vamos ficar cheios de fome. XXIV Olha que gato assim arrepiado cheio de pelo e tão zangado não deve ter muito alimento e não tem forma de sustento. XXV Eu é que já estou a gatinhar para esta história alinhavar vou ter de colocar uns pontos: Não nasci p'ra contar contos! XXVI Será que alguém vai ler tudo o que estive a escrever?! Talvez o gato até apareça e fique com dor de cabeça. XXVII Só falta dar nome ao bichano dizer-lhe "adeus" até p'ro ano, dar-lhe umas sopas morninhas e não vale rir do "Pinguinhas"!
Adoro a chuva... que vem de dentro sem ser tocada a vento. Adoro a chuva lá fora e sei que bem te adora por um momento. É tão bom chover lá fora enquanto que cá dentro é como se fosse outrora sem tempo e ouço o tom que me cativa...