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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos

Em Criações de Rosa Silva e outrem
Histórico de listagem de títulos,
de sonetos/sonetilhos
(total de 1006)

Motivo para escrever:
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")
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Com os melhores agradecimentos pelas:
1. Entrevista a 2 de abril in "Kanal ilha 3"

2. Entrevista a 5 de dezembro in "Kanal das Doze"

3. Entrevista a 18 de novembro 2023 in "Kanal Açor"

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Leitura de Segunda-Feira - 16

16.01.06 | Rosa Silva ("Azoriana")


(imagem da Galeriacores
Este é o Ilhéu da Baleia
Ilha Graciosa - Açores.

Esta e outras imagens encontram-se no Grupo Galeriacores, da autoria de Jorge Gonçalves, um artista Graciosense.

Neste Grupo encontramos um mundo de informações sobre os Açores e não só.
Há muito por onde escolher: música regional, piada da semana, capela virtual, curiosidades (no Galeriacores Blog), poesia do gestor e participantes, desgarradas (no Arauto Graciosense), notícias regionais, nacionais e internacionais (no blog Visões), culinária, tempo, rádio, forums (quadros de mensagens diversas do gestor e participantes) e muitas novidades.

Hoje destaco a leitura de um dos muitos poemas de Jorge Gonçalves, cujo título é:

O dinheiro -$-

O dinheiro, quando existe, é sempre uma mais valia
P'ra comprar ou oferecer um pouco de felicidade
Gasta-se uns trocos, nisto ou naquilo, por vaidade
E este mundo, aos poucos, transforma-se em fantasia.

O natural e o belo vão perdendo sua magia
E as experiências da vida sua valiosa equidade
O amor camuflado converte-se em futilidade
E o homem desorientado entra em aberrante nostalgia.

O dinheiro satisfaz bem nossa grande ansiedade
Comprando tudo, mesmo tudo, a qualquer preço
Deixa legados valiosos nesta nossa eternidade.

Satisfaz os mil desejos sem nunca salvar ninguém
Nem substituir, por algo melhor, o mundo da barbaridade
E obriga o rico "avarento" a olhar o pobre com desdém.


Da autoria de: Jorge M. C. Gonçalves