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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos

Em Criações de Rosa Silva e outrem
Histórico de listagem de títulos,
de sonetos/sonetilhos
(total de 1010)

Motivo para escrever:
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")
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Com os melhores agradecimentos pelas:
1. Entrevista a 2 abril in "Kanal ilha 3"

2. Entrevista a 5 dezembro in "Kanal das Doze"

3. Entrevista a 18 novembro 2023 in "Kanal Açor"

4. Entrevista a 9 março 2025 in "VITEC", por Célia Machado

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A leitura do inesquecível Blog «Parada de Gonta»

29.01.06 | Rosa Silva ("Azoriana")
align=center>height=238 alt="Parada de Gonta" src="http://paradadegonta.blogs.sapo.pt/arquivo/PG vista parcial.JPG" width=319 border=0>
(imagem in Parada de Gonta)
align=justify>De Parada de Gonta, do blog com o mesmo nome, vêm estes ares pitorescos e um artigo novo que li, atentamente, hoje.
É um blog que visito assiduamente e há uma amizade entre Parada de Gonta & Serreta, através desta via tecnológica. Após um merecido descanso eis que o autor voltou com um bom incentivo. Bem Hajas! E um grande abraço da Azoriana.
Escolhi um poema que gosto muito, do autor do blog, que foi publicado no dia 17 de Novembro de 2004, que corresponde ao dia da inauguração do mesmo:
align=left>Aldeia Formosa

Parada de Gonta, bela.
Minha Terra de Natal,
Freguesia de Tondela
Aldeia de Portugal.

És formosa, tão segura
Entre serras, pelo vale,
Na natureza tão pura,
Alma nobre sem igual.

Tens a beleza da cor
Na rebeldia atrevida,
A paisagem deslumbrante
Debruçada no Pavia.

E a tua virtude é tanta
Um dom de Deus, quem diria,
És encanto para os nobres
Fonte e mesa para os pobres
E musa para a poesia!


CAH.2004






















Um poema que gosto muito de Denis Correia Almeida

29.01.06 | Rosa Silva ("Azoriana")

Açores da minh'Alma

Toda a fragrância botânica,
Dos jardins de Portugal;
Lê-se no viaOceânica,
E no AZORESdigital.

O mesmo mar que alaga,
A terra que habitamos;
Recebe em cada vaga,
As saudade que mandamos.

No meio do Norte Atlântico,
Está o berço dos imigrantes;
Que hoje as ondas em cântico,
Beija-o por nós tão distantes.

Imigrante que te encontras,
Ausente de quem queres tanto;
Das nove ilhas; nove montras,
Do Divino Espírito Santo.

A última das Três Pessoas
Com anjos, cantando hosanas;
Voou e pousou nas coroas,
Das ilhas Açorianas.

Açores, qual jardim da frente,
Dum pai que tem nove filhas;
Da América p'ró Continente,
Primeiro se entra nas nove ilhas.


Denis Correia (*)

(*) É natural da Vila das Lajes, ilha das Flores, Açores. Segundo a nota prévia na ViaOceanica.com vive actualmente na cidade de Hamilton, no Ontário, Canadá.
Por favor sigam este link, para ler mais sobre o Poeta e seus Poemas.

Agradeço reconhecida o bonito e-mail que me foi dirigido por Denis Correia Almeida. Bem-haja!

Sonho

29.01.06 | Rosa Silva ("Azoriana")

Sonho.
Sonho sussurrado
Nas ondas de Morfeu,
Entre o mar e o céu
Vou voando embalado
No azul do olhar teu.

No azul do olhar teu
O sonho desabrocha,
Contornando as baías,
As muralhas, enseadas e a rocha
Do teu corpo,
No azul do olhar teu.

Sonho.
Sonho docemente,
Como sonham as crianças,
Sem medo
Das ondas mansas,
Sem medo
Do sonho meu.

Luís Dias d'Avelar