Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana).
Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1
Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos
Motivo para escrever: Rimas são o meu solar Com a bela estrela guia, Minha onda a navegar E parar eu não queria O dia que as deixar (Ninguém foge a esse dia) Farão pois o meu lugar Minha paz, minha alegria. Rosa Silva ("Azoriana") ********** Com os melhores agradecimentos pelas: 1. Entrevista a 2 de abril in "Kanal ilha 3" 2. Entrevista a 5 de dezembro in "Kanal das Doze" 3. Entrevista a 18 de novembro 2023 in "Kanal Açor" **********
Notas: Não deixe de consultar o RIMADOR, uma ferramenta desenvolvida para procurar palavras que rimam umas com as outras. Cadastre-se na COMUNIDADE e obtenha um resumo das novidades do sítio. Se você gosta de SONETOS.COM.BR, indique-o para os amigos. Ajude-me a espalhar a magia dos versos pelos quatro cantos. Muito obrigado!"
Eu adoro de verdade este sítio e já me cadastrei em Julho de 2005. Faça você o mesmo e não ser arrependerá. E agora, faço um simpático agradecimento, público, a Machado de Carlos com um abraço e - Bem haja!
Na notícia do jornal "A União" lê-se: Faleceu o Padre Barcelos Mendes
Homem da Igreja, das missões e do jornalismo e, acima de tudo, grande dinamizador de causas, o Padre José Barcelos Mendes desapareceu ontem, aos 79 anos de idade, do Mundo dos vivos. José Barcelos Mendes nasceu na paróquia de Nossa Senhora do Pilar, Cinco Ribeiras, a 28 de Fevereiro de 1926. Embarcou para o Seminário de S. José, da Diocese de Macau, ainda muito novo - com apenas 12 anos de idade.
(...) Como pároco teve a seu cargo a paróquia das Cinco Ribeiras que, após o sismo de 80 assumiu a responsabilidade de erigir, constituindo comissões de angariação de fundos com obtenção de importantes donativos, e a da Serreta, em funções assumidas em simultâneo - pedaços de uma vida revista e distinguida pela Câmara Municipal em Janeiro de 2005. É igualmente da sua responsabilidade a construção do monumento ao Beato João Baptista Machado, padroeiro da Diocese de Angra e mártir do Japão, tendo contribuído para a sua divulgação e propagação do seu culto e veneração. José Barcelos Mendes as suas bodas de oiro de sacerdote a 14 de Março de 2000. Funeral ao meio-dia.(...)
... aos meus visitantes e público em geral para me ajudarem a completar este artigo, com o comentário sobre como se designam os habitantes da sua/vossa zona geográfica, porque os de cá, eu sei:
Se és dos Açores, és açoriano: Da ilha de Santa Maria, és mariense; da ilha de São Miguel, és micaelense; da ilha Terceira, és terceirense; da ilha Graciosa, és graciosense; da ilha de São Jorge, és jorgense; da ilha do Pico, és picoense; da ilha do Faial, és faialense; da ilha das Flores, és florentino; da ilha do Corvo, és corvino. E de Mértola como será? Cada visitante, agora, ajude-me a completar este artigo. Muito grata fico.
E das visitas já recebi as ajudas para:
De Maia, são maiatos, De Castelo de Maia, são castelenses De Barca (Maia), são barcarenses Dos Biscoitos, és biscoitense De Mértola, são mertilenses De Loulé, são louletanos De Quarteira, são quarteirenses De Vila Viçosa, são calipolenses De Castelo Branco, são albicastrenses Da Madeira, são madeirenses De Peso da Régua, são reguenses Do Porto, são portuenses ("tripeiros") (venham mais)
Há coisas no dia-a-dia, ou melhor, ao final do dia, que me deixam levemente transtornada. Uma delas posso colocar nos papéis tecnológicos porque se trata mesmo de tecnologias: é que a velhinha máquina que possuo começou a "arrepiar-se" com tanta evolução, e ficou algo baralhada com o manancial de "downloads" disponíveis para "matar" os intrusos bichinhos que sem dó nem piedade tentam (e conseguem) instalar-se comodamente nas nossas máquinas. Coitados dos caixotes cinzentos cheios de fios, murmúrios internos, luzinhas vermelhas e verdes. Podia identificar estes sinais todos mas já perdi a paciência depois de os ver acender e apagar umas quantas vezes. É que faltou mesmo a paciência e, então, recorri de serviços técnicos. Resolvida uma parte do problema, consegui escrever este monólogo e publicá-lo porque até aqui nem conseguia escrever, gravar, republicar ou sequer visualizar fosse o que fosse... Parecia que eu era uma sombra ou alma indesejada!? Mas porquê tanto "ódio" à minha pessoa e vindo sobretudo de uma máquina que costuma ser a minha paixão!? É que, as paixões também têm dia para nos incomodar! Resta-me, agora, não esquecer as instruções técnicas. Muito obrigado a quem me ajudou a ver a "caixa" menos cinzenta. Um bom dia para todos e "Olh'á Dança!", da Serreta e outras.