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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos

Em Criações de Rosa Silva e outrem
Histórico de listagem de títulos,
de sonetos/sonetilhos
(total de 1010)

Motivo para escrever:
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")
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Com os melhores agradecimentos pelas:
1. Entrevista a 2 abril in "Kanal ilha 3"

2. Entrevista a 5 dezembro in "Kanal das Doze"

3. Entrevista a 18 novembro 2023 in "Kanal Açor"

4. Entrevista a 9 março 2025 in "VITEC", por Célia Machado

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Uma prosa para um Sábado de sol...

29.07.06 | Rosa Silva ("Azoriana")

Desde Abril de 2006 que venho colocando alguns artigos no Azoriana / Açoriana (II), que tudo indica ser uma continuação do original. Digo que é um descendente, mas não é o blog (primeiro) que tenho na plataforma antiga do SAPO, que julgo estar a ter uma fase menos boa.

Neste descendente coloco o que vou criando ou o que me tocou mais ao longo de dois anos e três meses de bloguismo.

Hoje apeteceu-me escrever algo que me marcou nestes últimos tempos.

Um livro que é mesmo um sonho!

Neste livro toda a emoção do Carnaval Terceirense

Também vou registar que, a 15 de Julho de 2006, foi a minha estreia na Sociedade Filarmónica Recreio Serretense, junto com Carlos Norberto Silveira, num recital poético e de humor.

Este evento, registei com agrado no meu "Livro em Branco", que me foi oferecido por uma pessoa muito especial com quem lido diariamente, em horário laboral. A ela o meu maior respeito e um cumprimento especial.

Numa das páginas deste "Livro em Branco", onde vou registar momentos de emoção, está escrito, pelas mãos de Filomena Silveira e Carlos Norberto Silveira, respectivamente, o seguinte:

"As Rosas chegam ao ponto de perfumar as mãos daqueles que as esmagam" - Jul16, 2006. Filomena Silveira;

"(...) Obrigado por teres aceite o meu convite" - Jul 16, 2006. Carlos Silveira

Aquela primeira frase tocou-me imenso e será, doravante, uma frase preferida e muito, muito especial. A segunda refere-se ao convite que foi um dos mais belos da minha vida. Fico-lhe eternamente grata.

E graças àquele convite, tive a oportunidade de, em vida, prestar a minha homenagem ao Carlos Silveira, ao maestro da Filarmónica e respectivos músicos, ao povo Serretense, à minha mãe já falecida, e, no meu coração, no meu olhar, na minha voz dediquei, intimamente, aos meus filhos e todas as pessoas que já fizeram parte do meu viver.

Um dia, quando eu cá não estiver, lembra-te de mim como uma Rosa que chegou ao ponto de perfumar as mãos daqueles que a esmagaram, com a emoção, o sorriso, as lágrimas, o riso, a alegria, a tristeza, a vida e, porque não, a partida quando a hora for a última.

Eu amo-vos!

Alguém me disse, no fim do espectáculo para o sorteio da passagem aérea para o acompanhante da Filarmónica Recreio Serretense na sua visita a Estremoz, que a minha voz assemelhava-se à voz da minha mãe... Aí, eu senti, profundamente, que não fui eu que ali estive a representar, mas sim a presença em mim da vontade que tive em ter ali, a ouvir-me, a minha mãe. Em vida, talvez não lhe dei toda a atenção que ela merecia, mas quem sabe ela já me perdoou e a prova está na inspiração que me vai surgindo no dia-a-dia.

Para mim também é uma nova emoção, o facto de saber que o «Luca» também fez a sua estreia no teatro, algures em terras alentejanas e também se deu bem. Isso basta-me.

Rosa Silva ("Azoriana")

Postar por e-mail - estreia

29.07.06 | Rosa Silva ("Azoriana")

Descobri, hoje, esta boa novidade: Conseguir colocar artigos no blog usando qualquer um e-mail pessoal.

Este é um artigo-teste-estreia. Vou ficar feliz se der certo porque, assim, abreviam-se alguns procedimentos.

Por outro lado, estou um bocadinho triste porque não consigo visualizar nenhuma das minhas páginas pessoais, incluindo a parte que se refere à freguesia da Serreta.

Estou convicta que, brevemente, a equipa do SAPO vai dar a sua sempre prestimosa ajuda.

Só não há remédio é para o momento que ninguém, neste mundo, tem controle.

A todos um bom fim-de-semana com sol e lazer q.b.

Azoriana