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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos

Em Criações de Rosa Silva e outrem
Histórico de listagem de títulos,
de sonetos/sonetilhos
(total de 1006)

Motivo para escrever:
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")
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Com os melhores agradecimentos pelas:
1. Entrevista a 2 de abril in "Kanal ilha 3"

2. Entrevista a 5 de dezembro in "Kanal das Doze"

3. Entrevista a 18 de novembro 2023 in "Kanal Açor"

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Festas da Guarita 2008 em Angra do Heroísmo

21.07.08 | Rosa Silva ("Azoriana")

O bloguista, Miguel Azevedo, autor do "Porto das Pipas" e mordomo da Festa do Império dos Inocentes da Guarita, em Angra do Heroísmo, divulga, em primeira mão, o Programa das Festas deste ano.

O meu aplauso para ele, extensivo aos restantes membros da Comissão, composta por gente jovem.

Juventude é o que prima na apresentação do cartaz que traz as cores da alegria.

O Altar do Espírito Santo, que é disso que se trata na realização destas Festas tradicionais - o Espírito Santo é centro da festividade, estampa a beleza do lindo arranjo, caprichoso colorido de flores. Parabéns a quem ilustra assim o Todo Poderoso com uma arte de louvar.

A reza do terço e a distribuição da carne são o momento alto com direito a Cantoria ao desafio (de que gosto imenso). À volta desta dádiva, os jovens mordomos apresentam a temática nocturna: a noite musical, a noite regional, a noite da criança, a noite da juventude e culmina com a tourada à corda que fecha a festa com chave mestra.

Aguardemos então o fervilhar da festividade cujo atractivo é já no dia 24 p.f. 

Ao «Fim» (sem fim) da nossa Desgarrada!

21.07.08 | Rosa Silva ("Azoriana")

Quanto ao fazermos sonetos
Na perfeição que os quer
Só se for para os meus netos
Se algum dia os tiver.

Sonetos da Azoriana
São formados de luar
E quando ela se engana
Há-de o Sol rectificar.

De dia sou infeliz
À noite tomo mais gosto
Aquilo que sempre quis
Foi um luar bem disposto.

Nesta onda de euforia
De rima desenfreada,
Dou valor à Cantoria
Que por nós é muito amada.

E neste bom marulhar,
Vou directa à questão:
Desgarrada de Além Mar
Une o seu ao meu torrão.

Clarisse Sanches, de Góis,
Rosa Silva, da Terceira,
Entraram nestes anzóis,
Cantaram a noite inteira.

Minha terra tão querida,
Que à sua já quer bem,
Fica para toda a vida
No brilho do Sol também.

Que alguém lhe deite a mão
E a trate com carinho,
Para a Desgarrada, então,
Seguir o seu bom caminho.

Ficamos à disposição,
De quem a queira editar;
Que nunca levem "rasgão"
Os versos do verbo A[MAR]!

Nesta quadra a todos deixo
Cortesias desta amiga:
Não sou o poeta Aleixo
Mas dou-vos esta cantiga!

Obrigada!
desgarrada_alem_mar_parte5 

Rosa Silva ("Azoriana")