Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana).
Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1
Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos
Motivo para escrever: Rimas são o meu solar Com a bela estrela guia, Minha onda a navegar E parar eu não queria O dia que as deixar (Ninguém foge a esse dia) Farão pois o meu lugar Minha paz, minha alegria. Rosa Silva ("Azoriana") ********** Com os melhores agradecimentos pelas: 1. Entrevista a 2 abril in "Kanal ilha 3" 2. Entrevista a 5 dezembro in "Kanal das Doze" 3. Entrevista a 18 novembro 2023 in "Kanal Açor" 4. Entrevista a 9 março 2025 in "VITEC", por Célia Machado **********
Conversa de Sidónio Bettencourt com a Azoriana, que foi de Angra do Heroísmo até à Praia da Vitória, para o programa «Atlântida» sobre... (vejam do 1.14.34 a 1.16.59).
E vejam a colecção de imagens que tenho disponível sobre o dia que fui à Praia da Vitória - Maravilha em Festa. Ao clicar na imagem abaixo terão acesso ao album todo. A Praia da Vitória é linda, não é?
Há uma ilha toda em festa Com dois pontos de História Angra do Heroísmo e esta Linda Praia da Vitória.
Praia da Vitória De flores e areia Que na lua cheia São versos de glória
Praia da Vitória De Nemésio e tantos Poetas de encantos... Mar. Vida. Trajectória.
2008/08/16 Rosa Silva (“Azoriana”)
Rimando à Praia da Vitória
Ó Praia que és tão rica De festas, gastronomia, Meu coração aqui fica Nas asas da cantoria.
No Facho se identifica A Santa, estrela guia; O mar, então, lhe dedica Baladas de noite e dia.
As rimas do areal, Abraçam toda a cidade Com frescura e amizade.
Há beleza triunfal Que de amor se manifesta: À Maravilha em Festa!
Angra do Heroísmo 8 de Agosto de 2008 Rosa Silva (“Azoriana”)
Mesmo que não se concretize a visão do gosto que tive num convite que me foi feito aqui há dias por Sidónio Bettencourt para serem gravados uns minutos para o programa «Atlântida», levado a efeito nas Festas da Praia 2008; mesmo que a imagem que esteve exposta na barra lateral nesta semana não venha para os ecrans da televisão; mesmo que seja só eu, filho e pessoas que me são queridas a saber desta ocorrência verdadeira; mesmo que ninguém mais se importe com o que eu penso e sinto... há uma coisa que ninguém me pode já tirar...
Essa tal coisa eu revelo num artigo no blog que recolhe os disparos desta alma de relâmpagos, deste ser de maresias, deste amor pelas cantorias, num total de 30 quadras feitas em poucos minutos. Mas não é bem esse o tema da tal entrevista, se bem que tenha alguma coisa a ver... coisas se mulheres...
E se, efectivamente, vier à tona o que falei, deixo, desde já, o que planeei apresentar-vos hoje:
O século das mulheres
Não vão pesar muitos dias Pras damas tomarem conta Das festas e romarias Que dantes davam afronta.
E também nas cantorias Já vejo subir-lhes a ponta Da rima das finas vias Que a outro tempo remonta.
A fama de uma mulher, Turlu, pra sempre em memória; Não findará sua história.
Farei tudo o que puder, Na ilha do bravo plano: Sinto o mote açoriano!