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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos

Em Criações de Rosa Silva e outrem
Histórico de listagem de títulos,
de sonetos/sonetilhos
(total de 1010)

Motivo para escrever:
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")
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Com os melhores agradecimentos pelas:
1. Entrevista a 2 abril in "Kanal ilha 3"

2. Entrevista a 5 dezembro in "Kanal das Doze"

3. Entrevista a 18 novembro 2023 in "Kanal Açor"

4. Entrevista a 9 março 2025 in "VITEC", por Célia Machado

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Ao lançamento do livro "Rosários de Amor" em Lisboa

26.10.08 | Rosa Silva ("Azoriana")

Dedicatória a D. Clarisse Sanches

Chego já no fim do dia,
Ao templo da felicidade,
P'ra partilhar a alegria
Que teve nessa cidade.

Lisboa, Góis e Terceira,
No lançamento honroso,
Fez tecer sobremaneira
Um trio harmonioso.

Bela prenda também deu,
Clarisse à Chica Ilhéu,
Para ficar na memória...

E a quem lhe deu a mão,
E à nova produção:
Desgarrada com história.

Rosa Silva ("Azoriana")

Esta a surpresa que me deu D. Clarisse:

E mais fui apresentar
Neste final de semana

"Desgarrada de Além-Mar".
Com a amiga "Azoriana"

«Folhas do Outono», de Jorge Vicente

26.10.08 | Rosa Silva ("Azoriana")

Louvo o poema de Jorge Vicente

Apresento-vos, sorrindo,
O poema que é bem-vindo,
Do amigo Jorge Vicente.
É que hoje veio alegrar
E meu blog veio dourar
Nesta estação presente.

Com a rima conjugada
Sua folha é louvada
Nesta sextilha querida:
Peço, sigam por favor,
A imagem que é louvor
À beleza produzida.

Rosa Silva (“Azoriana”)


Folhas do Outono

Folhas mortas do Outono
lembrando as penas da vida,
p’lo chão ao abandono
que foram da vida vivida!

Folhas mortas do Outono
desfazendo-se no chão caídas,
que tiveram tanto abono,
agora tristes denegridas!

Folhas mortas do Outono
caídas no chão, abandonadas,
mostrando o eterno sono
lembrando existências passadas!

Folhas mortas do Outono
dão-nos uma lição de moral,
até o mais poderoso patrono
está sujeito ao vendaval!

Folhas mortas do Outono
que foram frescas e adoramos,
estão ali agora sem dono,
nós ingratos à toa as pisamos!

Jorge Vicente


(Clique na imagem para ampliar)