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Bom dia a todos.
Não sou propriamente vidente nem profeta mas sinto que algo está para acontecer. Os tempos mudaram, tudo vai mudando e há provas disso. É o caso da forças das natureza a manifestarem-se umas atrás das outras: terramotos (o Haiti), dilúvios em locais pontuais (lembro a freguesia da Agualva e outras das redondezas, e a Madeira - Funchal e redondezas). Por muito que o seu presidente queira "esconder" o problema, ele já está na boca do mundo. Julgo que toda a gente já sabe da tragédia... Sim, é uma tragédia acordar com ruas carregadas de pedregulho e outras completamente quebradas, com lojas completamente destroçadas, com viaturas num monte de chapa quebrada e sem recuperação possível.
Atitude(s):
Há uma coisa que me impressionou e bastante: a atitude do senhor presidente madeirense em não querer dar a conhecer "lá fora" o que se passou na Madeira. Como é isso possível? Desanimou-me essa atitude. É de louvar sim, a atitude de quem quer contribuir para a recuperação da baixa da Madeira, e, de todas as entidades nacionais que avançaram logo para colaborar com tal recuperação. O senhor presidente madeirense tinha mais era que agradecer e louvar quem lhes quer bem pese embora estarmos todos na eminência de precisar de ajuda e de dar outras ajudas. Talvez tenha sido o choque do momento e o receio de perder a fonte de rendimento da Madeira: o turismo. Mas quanto mais depressa recuperarem o que ruiu mais depressa voltará a normalidade, nem que para isso leve muitos meses.
Prenúncio de algo:
Tive um sonho terrível. Estamos todos sujeitos a ventanias, dilúvios, terramotos, incêndios. Todos temos que estar preparados. Hoje teu, amanhã meu e vice-versa. Há que validar habitações que estão junto a zonas problemáticas, há que fazer estudos ambientais preventivos (junto à orla marítima e junto ao percurso das ribeiras, é arriscado construir seja o que for, a ver pelo que tem acontecido nos últimos tempos).
A realidade/criação de emprego:
As nossas paredes, sobretudo junto a estradas onde transitam muitas viaturas, estão a desabar com a abundância de pluviosidade. O criar emprego, passa por aí, também, em que as pessoas seriam uma mais valia para evitar males maiores.
Exemplo pessoal:
Chove dentro da minha casa, em alguns sítios, como se fosse na rua... O que fazer se não tenho meios de recuperar o telhado? Será que a Junta de Freguesia têm pessoal especializado para socorrer situações como esta, bastando para isso provar que não se têm meios suficientes para arcar com a manutenção periódica obrigatória?
Vêm aí grandes tormentas e antes que o mal aconteça deve-se pugnar pela PREVENÇÃO. Aceito sugestões porque a caridade já não é o que era.
Rosa Silva ("Azoriana")