Suplemento de Fri-luso, de Jorge Vicente, assinalando Camões
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Viva a Poesia!
Poemas são flores vivas,
Canteiros de bem-querer,
Alegres locomotivas
Testemunhos de prazer.
Jóias raras perfumadas,
Pergaminhos do sentir;
Almas gentis alvoradas
Nos caminhos do porvir.
Ergo a taça da ventura,
Da alegria e esperança
Candelabro de ternura.
Aos Poetas e Escritores
Se ergue em tom de bonança
Maré viva de valores!
Rosa Silva (“Azoriana”)
Índice temático: Desenho sonetos
Angra do Heroísmo, 10 de Junho de 2010
Gravado para Rádio Portugal USA.
Um dia feriado, um dia de festa, um dia de união fraterna. 430 anos sobre a morte de Luis de Camões.
Hoje é, também, um dia muito especial para os membros da AVSPE - Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores, que participaram nos I JOGOS FLORAIS AVSPE 2010.
É com grande alegria que vos comunico que recebi um e-mail dando-me conta de que a 2ª Menção Honrosa tinha o meu nome. Confesso que foi uma grande surpresa e, ao mesmo tempo, motivo de satisfação. Já imprimi o diploma assinado pela querida amiga, presidente fundadora da AVSPE - Efigênia Coutinho.
Parabéns à poetisa e Patronesse AVSPE - Carmo Vasconcelos, à Poetisa Gislaine Canales e Poeta Fahed Daher e a todos(as) os participantes, em especial, ao 1º Prémio - Soneto de Áurea Miranda, ao 2º Prémio - Soneto de Nelson Fontes Carvalho e ao 3º Prémio - Soneto de Maria João Basílio Brito de Sousa (a amiga do blog PoetaPorkeDeusker), e à 1ª Menção Honrosa - Soneto de Humberto Rodrigues Neto.
Instantaneamente, criei o seguinte agradecimento que já enviei à AVSPE, à presidente interina Malu Mourão:
Estou muito feliz pelos resultados dos Jogos Florais AVSPE 2010.
Ver o meu nome na 2ª Menção Honrosa é deveras incentivador e gratificante.
Parabéns a todos e bem-haja a AVSPE por esta edição especial.
Um abraço de agradecimento, reconhecimento e simpatia para todos (as).
2ª Menção Honrosa – SOLAR DA INSPIRAÇÃO
Rosa Maria Silva (Azoriana)
Quadras soltas, sementes de grafismo,
Canção do mar, maré de sensações,
Porta da fé, regaço de orações
Que voam num infinito lirismo.
Quadras em par, viveiro de heroísmo,
Doce fulgor, cantinho de ilusões,
Vozes da alma, glória de Camões,
Hinos solenes de patriotismo.
Os versos são um fado de carinho
Somente a dor é tão traiçoeira
Nas horas medonhas do pergaminho.
Há quem ame, por gosto, a poesia
E quem seu fado canta a vida inteira
Guarda no coração doce magia.
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