Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana).
Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1
Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos
Motivo para escrever: Rimas são o meu solar Com a bela estrela guia, Minha onda a navegar E parar eu não queria O dia que as deixar (Ninguém foge a esse dia) Farão pois o meu lugar Minha paz, minha alegria. Rosa Silva ("Azoriana") ********** Com os melhores agradecimentos pelas: 1. Entrevista a 2 abril in "Kanal ilha 3" 2. Entrevista a 5 dezembro in "Kanal das Doze" 3. Entrevista a 18 novembro 2023 in "Kanal Açor" 4. Entrevista a 9 março 2025 in "VITEC", por Célia Machado **********
Parabéns pelo vosso trabalho incansável a favor dos utilizadores e de vós próprios.
Comento, nesta data, para vos agradecer o facto de através da vossa plataforma, da vossa equipa, do SAPO, ter chegado aonde já cheguei: cantar ao desafio na minha terra, mesmo que "portas para dentro". No palco será, se Deus quiser, a estreia no próximo sábado (14 de Agosto de 2010) numa homenagem póstuma ao melhor cantador ao desafio açoriano.
Por tudo isso, o SAPO, todos os colaboradores, também merecem DESTAQUE por serem os impulsionadores de um projecto que vale a pena e que faz descobrir aquilo que nem sabíamos que iria ser um novo modo de estar na vida. E lá vai rima :)
Bendigo a nova aurora Do SAPO nosso amigo Que nos dá a toda a hora O que pensa lá consigo. São blogues e mais serviços Postos à disposição São meritórios ofícios Fruto da inspiração.
Bendigo célere equipa Que não mede os esforços Vão enchendo a sua pipa Sempre com novos reforços.
Merecem nossos louvores P'la disponibilidade; Um abraço dos Açores Com flores de amizade!
Foi num ambiente familiar e amigo que, ontem, 09/08/2010, pela noite dentro, efectivamente cantei umas cantigas ao desafio com o "Gaitada", de nome José Santos, emigrante no Canadá, com José Medeiros e, no fim, umas rodadas de cantigas ao lado dos cantadores presentes, além dos já referidos: José Fernandes (da Ribeirinha), Candinho (Cândido, vilanovense) e Valadão (das Doze Ribeiras). Ao todo éramos seis acompanhados por três tocadores, dois das Doze Ribeiras e um da Ribeirinha, num bar junto da Igreja da Vila Nova.
Se me perguntarem o que senti? Pois por palavras é difícil explicar, por isso, deixo-vos a hiperligação para o álbum que ilustra este evento privado mas que talvez tenha continuidade. Confesso que de início ia apreensiva mas, por fim, já estava radiante tanto pela minha parte como pelas excelentes cantigas que me ofereceram. Trouxe comigo um sorriso aberto de contentamento.
Boa noite Vila Nova Coração de santidade Vos entrego a minha trova Com laços de amizade.
Assim comecei mas o resto não captei... O improviso é assim mesmo, sai na hora e se não se registar talvez escape ao próprio cantador. Por vezes, na assistência há quem memorize quadras que cantamos e que são mais aplaudidas. Adorei os aplausos. Obrigada aos amigos cantadores e tocadores na freguesia dos Bodos. Até qualquer outra ocasião.