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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos

Em Criações de Rosa Silva e outrem
Histórico de listagem de títulos,
de sonetos/sonetilhos
(total de 1006)

Motivo para escrever:
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")
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Com os melhores agradecimentos pelas:
1. Entrevista a 2 de abril in "Kanal ilha 3"

2. Entrevista a 5 de dezembro in "Kanal das Doze"

3. Entrevista a 18 de novembro 2023 in "Kanal Açor"

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Achado genealógico - bisavô materno nos registos paroquiais - Casamentos - Serreta

14.10.10 | Rosa Silva ("Azoriana")
Inventário Genealógico

 

É com elevada satisfação que tomei conhecimento, através de correio electrónico do Centro de Conhecimento dos Açores, que já estão disponíveis os registos paroquiais até 1911, sensivelmente, para o concelho de Angra do Heroísmo.

 

Encontrei o registo de casamento do meu bisavô, Manuel Cota Machado (Jr), filho de Manuel Cota Machado e Josefa Rosa. Ainda não consegui decifrar os registos de nascimento da minha bisavó, Rosa de Jesus (Ferreira), filha de Francisco Ferreira Alves (e não Rosa como havia escrito na imagem supra) e de Maria Joaquina. Eu julgava que ela tinha nascido no ano de 1859, mas se à data do casamento tinha 24 anos, nasceu provavelmente em Dezembro de 1856, na freguesia das Doze Ribeiras porque a Serreta só é freguesia a partir de 1862.

 

Agradeço a ajuda preciosa no decifrar do que estava escrito no registo nº 4 (imagem supra). Os manuscritos daquele tempo só mesmo para os estudiosos.

 

Tenho a certeza é que aquela assinatura já existe há 129 anos. É interessante verificar que assinatura da esposa nem vê-la porque não sabia escrever, enquanto que ele tinha uma assinatura cuidada ao estilo da época.

Tirar, tirar, tirar e poupar não?

14.10.10 | Rosa Silva ("Azoriana")

Ultimamente, o que mais se ouve é aumento de impostos, redução disto e daquilo, e aquelas pessoas que estão habituadas a um certo "status" social como é?

 

Por mim, que estou em crise antes disto tudo, e que percebi que o euro ia tramar-nos porque a despesa foi toda para o dobro e a receita não, estou habituada a poupar e até posso dar algumas dicas de poupança:

 

  1. Tomar banho geral só quando a sujidade for mesmo vísivel (não se deve abusar nem do gasto de água, nem de gaz, nem de produtos de limpeza que também gastam a pele do ser humano);
  2. Fazer uma barrela com a roupa mais suja e lavar na pia, à mão, sempre que possível, evitando assim gastos exagerados de electricidade e água;
  3. Lavar a louça uma primeira volta com água no lava-louça e só depois passar por água mas com pouca pressão;
  4. A juventude devia semear para colher, sobretudo quem tem uma pisca de terra que produza alguns dos produtos essenciais;
  5. Na próxima época natalícia, evitar ao máximo a iluminação da árvore, casa e adjacentes. Pelas ruas da cidade dispensar a iluminação a favor de pinheirinhos colocados nas ruas, enfeitados com a reciclagem de caixas e caixinhas, aplicadas pelas crianças em idade escolar, que apreciam verdadeiramente essa época;
  6. Se todos temos de poupar porque o imposto vai doer ainda mais, basta de gastos globais. Por uns pagam os outros e não tarda nada chegará mesmo a banca rota. Aí vai começar a calamidade geral;
  7. Os canais televisivos ter hora de fecho e abusar do velho ditado: "deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer", etc. etc.

São sete recomendações e muito mais haverá a enumerar... O problema é que se criam hábitos que muito dificilmente se querem ver pelas costas.

 

Por agora, as atenções estão voltadas para o sucesso da saída da profundidade da terra de 33 mineiros do Chile. Isto é uma boa notícia e distrai-nos das maiores tristezas até que outra novidade faça esquecer esta e outras... É sempre assim, atrás de uma vem sempre outra.