Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana).
Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1
Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos
Motivo para escrever: Rimas são o meu solar Com a bela estrela guia, Minha onda a navegar E parar eu não queria O dia que as deixar (Ninguém foge a esse dia) Farão pois o meu lugar Minha paz, minha alegria. Rosa Silva ("Azoriana") ********** Com os melhores agradecimentos pelas: 1. Entrevista a 2 de abril in "Kanal ilha 3" 2. Entrevista a 5 de dezembro in "Kanal das Doze" 3. Entrevista a 18 de novembro 2023 in "Kanal Açor" **********
20H00 - O Director Regional da Cultura, Jorge Bruno, está presente, em representação do Presidente do Governo, no lançamento do CD de Pasodobles da Sociedade Filarmónica Recreio Serretense.
Nota pessoal sobre o Jantar Regional, levado a efeito pela Sociedade Filarmónica Recreio Serretense.
Não tenho palavras que possam transmitir o que senti neste evento fenomenal. À chegada fiquei de queixo caído. Um mar de gente inundava o Pavilhão Desportivo que, graças ao trabalho dos abnegados músicos e demais organização, estava completo. Cerca de seiscentas pessoas reuniram-se para saborear o excelente manjar: sopa de pão caseiro, cozido, alcatra e arroz doce, sem esquecer as bebidas: vinho, sumo e água. Cerveja e outros sabores podiam ser adquiridos no bar improvisado neste local fabuloso.
Dou os meus sinceros parabéns a todos: entidades oficiais, entidades locais, emigrantes, imigrantes, mas sobretudo, aos residentes e amigos da Serreta. Depois da alocução, por parte do Reitor do Santuário de Nossa Senhora dos Milagres, tivemos o prazer de escutar a actuação da Filarmónica, com algumas faixas do novo CD de Pasodobles, acompanhada pela exibição de dança de um casal jovem da freguesia de Santa Bárbara, que encantou os presentes. Eu sentia-me no céu. Juro-vos! Pela primeira vez, vi e ouvi, o que há muito devia ter visto e ouvido. Nunca é tarde para se ver e ouvir seja o que for mas, neste caso, é deveras gratificante e digno de louvores todo o trabalho levado a cabo pelos que amam a Filarmónica e dela fazem o seu cartão de exibição. PARABÉNS!
Ao longo da noite também houve ocasião para os interessados cantarem, a plenos pulmões, no Karaoke e para confraternização entre os resistentes, digo, aqueles cuja hora não os chama a dormir. Claro que eu não sou tão resistente e regressei ao meu novo lar a tempo de descansar o suficiente, com o pensamento voltado para a lembrança de minha mãe e antepassados: imagino a alegria que teria minha mãe numa noite destas. Ela que teve o seu pai na Filarmónica (e provam-no as fotografias lá expostas), que tem os seus netos na Filarmónica e que tem a filha mais velha numa das fotos na noite que foi convidada a festejar um dos aniversários da Filarmónica centenária.
Que mais posso escrever? Mais nada... Na altura, bastava olharem para mim... Devia ter um brilhozinho diferente no olhar... Um olhar com raízes serretenses sorrindo ao toque de um "OLÉ!!"