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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos

Em Criações de Rosa Silva e outrem
Histórico de listagem de títulos,
de sonetos/sonetilhos
(total de 1006)

Motivo para escrever:
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")
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Com os melhores agradecimentos pelas:
1. Entrevista a 2 de abril in "Kanal ilha 3"

2. Entrevista a 5 de dezembro in "Kanal das Doze"

3. Entrevista a 18 de novembro 2023 in "Kanal Açor"

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O livro da Azoriana

02.12.10 | Rosa Silva ("Azoriana")

 

ENCOMENDE O SEU LIVRO
Por 15,00 folhas
 

 

Livro: Serreta na intimidade

Data de lançamento: 2 de Abril de 2011
Hora: 18:30

Autora: Rosa Silva “Azoriana”
Edição: Turiscon Editora

O livro pode ser encomendado de duas formas:
1) Por carta, dirigida a Canada dos Folhadais, 69 - São Carlos
9700-202 Angra do Heroísmo
2) 
Via e-mail
a Rosa Silva

O Livro será entregue:
Enviado pelo Correio, acrescido dos portes

 

Se fosses vivo... (havia bolinho)

02.12.10 | Rosa Silva ("Azoriana")

Hoje seria o teu aniversário. Contarias oitenta e uma velas no bolo que sempre querias para festejar um dia diferente. Hoje, festejas noutra dimensão que já tem nove anos. Nasceste numa segunda-feira do mês natalício do ano de 1929. O último aniversário foi num sábado e partiste, para sempre, numa sexta-feira de Carnaval, aos 71 anos de idade. Chegaste no fim e partiste no início (Fevereiro de 2001) mas os teus valores estão presentes na lembrança. A tua entrega ao trabalho e às dificuldades, à alegria e festividades, ainda permanecem na memória da tua descendência.

 

Lembro-me que, no silêncio, te acompanhava o talhar da madeira na loja das criações: um arado, uma canga, uma janela, uma porta ou a mais pequena peça de artesanato surgiam do teu inato conhecimento e vocação. Sem diplomas, foste pedreiro, carpinteiro, agricultor e, mais tarde, pintor. Foste criança, jovem, adulto, esposo e pai de duas filhas que aprenderam a decifrar, entre um temperamento tempestuoso, o afecto que não mostravas mas que sentias pelos seres que deras ao mundo.

 

Agora, são os teus três netos e uma neta, que ainda te conheceram em vida, os ouvintes do que lhes transmitimos.

 

Tenho apenas a saudade de ser o que não sou depois que partiste...