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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos

Em Criações de Rosa Silva e outrem
Histórico de listagem de títulos,
de sonetos/sonetilhos
(total de 1006)

Motivo para escrever:
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")
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Com os melhores agradecimentos pelas:
1. Entrevista a 2 de abril in "Kanal ilha 3"

2. Entrevista a 5 de dezembro in "Kanal das Doze"

3. Entrevista a 18 de novembro 2023 in "Kanal Açor"

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Se eu fosse «FMI»

18.04.11 | Rosa Silva ("Azoriana")

Eu não me parece que o tal de «FMI» ande com tempo para ler artigos (post) de blogues (blogs), nem tão pouco tenha tempo para se impressionar com os comentários que se começam a ler por este mundo virtual, cada vez que cai um título gordo a arrotar as últimas medidas desse tal «FMI». A ser verdade e concreto, sinto que vai haver uma mortandade ou uma miséria que vai levar à morte que tolherá o esqueleto até mirrar.

Se eu fosse esse tal «FMI» fazia uma lista contendo os grandes ordenados, depois vinham os médios e, finalmente, nem entravam os que nada têm.

Daqueles que têm propriedades endividadas tinham que ser avaliados ao pormenor, porque afinal nada têm.

Famílias com grandes encargos tinham que ser avaliadas ao pormenor, porque afinal nada têm, caso estejam endividadas.

Os doentes, os presos, os idosos suponho que o tal de «FMI» os queira eutanizar.

Resta-me escrever que eu tenho três filhos, uma nora, três gatos, uma cadela, baratas, ratos, melros, pombas, minhocas, lagartixas, pulgas, carraças, piolhos, aranhas, moscas, mosquitos, besouros, borboletas e afins mas não tenho onde cair morta, portanto, não admito que me venham tirar nada porque muito já tiro eu e, sem mim, o que me rodeia morre, porque de mim dependem enquanto eu estiver de cabeça no ar.

Rosa Silva ("Azoriana")