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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos

Em Criações de Rosa Silva e outrem
Histórico de listagem de títulos,
de sonetos/sonetilhos
(total de 1006)

Motivo para escrever:
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")
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Com os melhores agradecimentos pelas:
1. Entrevista a 2 de abril in "Kanal ilha 3"

2. Entrevista a 5 de dezembro in "Kanal das Doze"

3. Entrevista a 18 de novembro 2023 in "Kanal Açor"

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Texto anormal para mim com o título: Somos poucos e os mesmos!

18.05.11 | Rosa Silva ("Azoriana")

Aproximam-se dias de angústia. Uma angústia que não é de agora mas que se arrasta de há tempos (nem lembro a data) porque a minha crise já existia (e existe) desde que saí do estado de solteira. A crise é feita de uma bola que vai ganhando uma argamassa volumosa ao ponto de quase estoirar… (Onde é que já se viu um simples bocado de massa com um buraco a meio – vulgo DONETE – custar 1 euro, digo 200,42 escudos?!). Será que nos tempos que correm não há maneira de se fazerem contas com jeito? Acabe-se com a crise porque a crise foi criada por gente. Somos poucos e os mesmos, só mudam algumas ideias mas a atuação acaba por se cingir ao mais do mesmo.

Ora púnhamos em cima da mesa o seguinte:

Um cidadão comum recebe 700 € (setecentos euros) = 140.337,40 (cento e quarenta mil trezentos e trinta e sete escudos e quarenta centavos) por mês.

Tomemos por exemplo o custo de uma donete (simples) = 1 euro = 200,482 escudos.

Em relação àquela receita representa a percentagem de 0,14.

Mas isto, podem-me argumentar, é um simples desejo calórico e que vai fazer mal à saúde. Então, direi eu, porque inventaram as donetes?! E porque se gosta tanto de uma donete e um dos melhores e maiores doces que satisfaz o paladar e o ego? Poderia referir outro doce qualquer ou mesmo um salgado porque o preço não foge muito ao euro, só que piora no tamanho…

Agora pensemos em despesas maiores e necessárias: pagar a prestação mensal da casa, o(s) seguro(s), a electricidade, a água, o gaz, o leite, o pão, os bens essenciais do agregado familiar e respectivos animais domésticos, os produtos de higiene, a farmácia, o transporte para o trabalho (caso viva fora da área laboral), e, ainda, o vestuário, o calçado, alguma necessidade diferente, os vícios tabágicos e outros que porventura tenham…

E também, porque não, as despesas extraordinárias com os peditórios para a festa do local A, B e/ou C, da zona onde está inserido…

Somando isto tudo, tendo em conta uma família de 6 (seis) pessoas, deve rondar uma boa maquia… E nem vale a pena referir que aquela receita comum já foi ultrapassada ainda antes de virar o parágrafo…

Então como fica o ambiente familiar que, se comparado com “n” famílias, já se perdeu nas despesas e a receita já nem um cêntimo tem?

A ver por este exemplo, imagine-se a localidade e o todo regional/nacional? Nunca mais se endireita e aproxima-se a miséria dos mesmos, porque alguns nem sabem o que isto é e/ou nem dão valor.

Quem é capaz de acertar isto? Quem? O melhor mesmo é entregar as botas… Ou rever as contas.

A esta hora já ninguém lê isto e que se f**** as contas!

Desculpem, mas apeteceu-me sair dos eixos com "****" que espero que saibam o que querem dizer...

Rosa Silva (“Azoriana”)

Serretenses no Campo Pequeno (19 Maio 2011)

18.05.11 | Rosa Silva ("Azoriana")

Corrida VIDAS/CM - 5º Aniversário da reinauguração

Quando: 19 de Maio de 2011 às 22:00 horas

Classificação: M/6

Sinopse: 5º Aniversário da reinauguração do Campo Pequeno

Estreia no Campo Pequeno da Ganadaria de Rego Botelho e do matador espanhol Alejandro Talavante.

Uma corrida com múltiplos motivos de interesse para o aficionado e que conta com duas estreias absolutas: a da ganadaria açoriana de Rego Botelho (encaste Parladé-Domecq) e do matador de toiros espanhol Alejandro Talavante, um dos valores confirmados da nova geração, presença nas maiores feiras de Espanha e que inscreve o Campo Pequeno no seu roteiro de 2011.

Alternará com Antonio Ferrera, o vencedor do galardão Campo Pequeno 2011 para o melhor matador de toiros, um bandarilheiro de excepção que esta temporada já indultou dois toiros.

Actuam os cavaleiros Joaquim Bastinhas e Luis Rouxinol, dois dos cavaleiros por quem o público nutre o maior carinho e admiração, e as pegas estão a cargo dos valentes Forcados da Tertúlia Tauromáquica Terceirense, numa corrida que afirma em Lisboa toda a pujança da festa brava na Região Autónoma dos Açores.

Cavaleiros  -  Joaquim Bastinhas e  Luís Rouxinol  

Matadores  -  António Ferrera  e  Alejandro Talavante

Forcados  -  Tertúlia Tauromáquica Terceirense

Toiros  -  Rego Botelho

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Nota: Viajam hoje, para Lisboa, muitos serretenses que fazem parte integrante da Filarmónica Recreio Serretense e que vão estar presentes no Campo Pequeno, neste evento taurino. É um marco importante para os Açores, para a ilha e para a freguesia da Serreta. Olé!