Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana).
Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1
O que me lembro é do "Dó-Ré-Mi-Fá-Sol-Lá-Si-Dó" e uma combinação que parece dizer: "Fá-lá-dó-mi" - Falam de mim... Pois é! O resto não sei... E tenho pena. Talvez as minhas criações com música, à séria, seriam meio caminho para a canção by myself... Pois é! E agora?!
Em quantas lições se faz a cadeira musical? Ainda haverá tempo para "Fá-lá-dó-mi" para espaços e para as linhas? As colcheias, as semi-colcheias, ui, ui... Já estou a baralhar a pauta... E por falar de pauta... Onde está a clave do Sol? Acho que o desenho começa na linha do sol... Será?
Eu adoro música mesmo sem perceber patavina dela mas... imaginem que começava a perceber...
Por agora basta de musicalidades...
Logo é que quero ver até onde vai Portugal no Festival da Canção 2011, em directo da Alemanha... Sinceramente, não sei até que ponto "A Luta é Alegria" irá convencer ao voto... Mas olhem que se conseguirmos votos, vou confirmar algo que já ando há tempos a pensar... A música faz milagres! Será?!
Aguardemos com os Homens da Luta. Não gosto muito do termo mas... que mexem com tudo e com o pezinho lá isso mexem...
Acreditem que é verdade A Crise de Portugal Só de falar, Pensar, Comentar Já nos sabe tanto mal Inferniza a sociedade.
Estou cansada, na verdade, Da Crise de Portugal Escravo Em desagravo Sem o cravo Murmura e coisa e tal: Onde está a liberdade?!
O solstício da Nação Na Crise de Portugal Quer fazer Pra ter E ser Novo arranjo floral Nas trocas de produção.
Se tens alhos dou-te favas, Foge da Crise infernal, Com cebolas Rima ceroulas E nada de coisas tolas... Façam bem a Portugal E mais coisas tu trocavas.
Aos 29:55 reportagem de Vasco Pernes - Pezinho na Terra-Chã, e a entrevista de Pedro Moura a Victor Santos. É triste verificar que as tarifas da SATA aumentaram ao ponto do seu grupo desistir da digressão a algumas ilhas dos Açores, incluindo a Terceira, de onde Victor Santos é natural. Será que não há meio de eles puderem vir? Uma permissão especial e extraordinária?!
Assim, perderemos o intercâmbio cultural e a solidariedade de emigrantes a bem dos açorianos.
Valha-nos alguém com alma e coração. Quem perde serão as instituições que servem de lar a tantos jovens sem laços familiares.