Oito anos de blogosfera. Não é muito pouco me falta; Para alguns, longa espera Para outros a ribalta.
Oito anos a escrever. Não é muito já me sobra; Para alguns, muito pra ler Para outros grande obra.
Oito anos com o SAPO. Não é muito, ouço dizer; Para alguns, está no papo… Para outros o enaltecer.
Parabéns a quem não dei Juro que não me esqueci. Ou na altura não passei Ou estava ausente daqui.
Meus amores, meus amigos, Meus blogueiros, com escritos: Somos oitavos (não antigos) E vós sóis meus favoritos. | Dia nove de abril Do ano dois mil e doze Será a vez do meu perfil Ter o SAPO em grã pose.
Venham todos festejar Mesmo os que não visitei Sabem que vou sempre AMAR Os oitavos e os que icei.
Antes que o dia venha Ou seja tarde demais Agora, aqui, se desenha O que, enfim, escrevo mais.
A rima é minha flor Minha luz, meu candelabro, E mesmo quando eu me for É a pétala que abro.
Meu amor pela cultura Descoberta nesta parte: Tocou-me com tal doçura Que do toque nasceu arte. |
SAPO
Az.
SAPO
Az.
SAPO
Az.
SAPO
Az.
SAPO
Az.
SAPO
Az.
SAPO
Az.
Oito anos a blogar
Com o SAPO a brindar
O povo de cá e lá
Oito anos em maresia
Com escrita posta em dia
Na rima que nasceu cá.
O SAPO nem deu por isso
Mas que bonito serviço
Me salta já da ideia
Está na hora de chamar
Os bloguistas a cantar
E ver minha casa cheia.
La, la, la, la, la
SAPO
Az.
E assim se passou mais uma pausa almoçadeira, com um diálogo em monólogo.
Inté à promeira. Tenham uma boa segunda-feira! :)