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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos

Em Criações de Rosa Silva e outrem
Histórico de listagem de títulos,
de sonetos/sonetilhos
(total de 1006)

Motivo para escrever:
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")
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Com os melhores agradecimentos pelas:
1. Entrevista a 2 de abril in "Kanal ilha 3"

2. Entrevista a 5 de dezembro in "Kanal das Doze"

3. Entrevista a 18 de novembro 2023 in "Kanal Açor"

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"1958 - TRAGÉDIA NA SERRETA", livro de Liduino Borba a ser lançado a 22 de abril p.f.

17.04.12 | Rosa Silva ("Azoriana")

(...)

PREFÁCIO EM VERSOS


O prefácio do livro “1958-Tragédia na Serreta” tem a assinatura de Rosa Silva, mais conhecida por “Azoriana” devido à sua arte de ‘fazer versos popular’, sendo que, a páginas tantas, escreve: “Uma tragédia atroz/Contada por um autor/Que não viu essa dor/Mas a lega para nós”.

Já a tarefa de verificação e revisão de texto de toda a obra coube a Fernando Gomes e Victor Rui Dores, respectivamente.

(...)

 

Fonte: Parte do artigo de Sónia Bettencourt. In jornal "A União", de 14 de abril de 2012, sábado.

 

Eis o que criei hoje a propósito desses escritos:

 

CELESTE

Foi-se triste a mulher
Num momento aterrador
Creio e se Deus quiser
Está no reino do Senhor.

Bem-vindo a quem vier
À Serreta por amor
Esteja lá onde estiver
A Celeste é uma flor.

As flores são de Maria
Nossa Mãe imaculada
Que é santa companhia.

No momento da partida
Onde Ela tem a morada
Toda a morte lembra a Vida.

Rosa Silva ("Azoriana")

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Nota: Espero ver-vos lá, na Sociedade Filarmónica Recreio Serretense, no dia 22 de abril próximo, pelas 16 horas, onde será lançado o livro de Liduino Borba, que já nos habituou e inspirou prosa e/ou poesia.