"1958 - TRAGÉDIA NA SERRETA", livro de Liduino Borba a ser lançado a 22 de abril p.f.
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PREFÁCIO EM VERSOS
O prefácio do livro “1958-Tragédia na Serreta” tem a assinatura de Rosa Silva, mais conhecida por “Azoriana” devido à sua arte de ‘fazer versos popular’, sendo que, a páginas tantas, escreve: “Uma tragédia atroz/Contada por um autor/Que não viu essa dor/Mas a lega para nós”.
Já a tarefa de verificação e revisão de texto de toda a obra coube a Fernando Gomes e Victor Rui Dores, respectivamente.
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Fonte: Parte do artigo de Sónia Bettencourt. In jornal "A União", de 14 de abril de 2012, sábado.
Eis o que criei hoje a propósito desses escritos:
CELESTE
Foi-se triste a mulher
Num momento aterrador
Creio e se Deus quiser
Está no reino do Senhor.
Bem-vindo a quem vier
À Serreta por amor
Esteja lá onde estiver
A Celeste é uma flor.
As flores são de Maria
Nossa Mãe imaculada
Que é santa companhia.
No momento da partida
Onde Ela tem a morada
Toda a morte lembra a Vida.
Rosa Silva ("Azoriana")
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Nota: Espero ver-vos lá, na Sociedade Filarmónica Recreio Serretense, no dia 22 de abril próximo, pelas 16 horas, onde será lançado o livro de Liduino Borba, que já nos habituou e inspirou prosa e/ou poesia.