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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos

Em Criações de Rosa Silva e outrem
Histórico de listagem de títulos,
de sonetos/sonetilhos
(total de 1006)

Motivo para escrever:
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")
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Com os melhores agradecimentos pelas:
1. Entrevista a 2 de abril in "Kanal ilha 3"

2. Entrevista a 5 de dezembro in "Kanal das Doze"

3. Entrevista a 18 de novembro 2023 in "Kanal Açor"

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E as rosas, senhor.... E as rosas...

21.12.12 | Rosa Silva ("Azoriana")

 

Se clicar na imagem nova pétala virá...

 

 

 

Comentário de José Fonseca de Sousa acerca deste meu artigo:

e as rosas, senhor... e as rosas ..., e eu acrescentava e a ROSA (azoriana) senhores... que consegue proporcionar a quem a lê momentos de grande paz de espírito, como é no caso do seu extraordinário "trabalho" que conjugando o seu sublime poema "O Brinde da Natureza" com as interpretações Mariah Carey sobre o Natal, é de um bom gosto incalculável a que é muito difícil ficar indiferente.

Os meus sinceros parabéns.

* Por vezes pergunto-me: Será que a cara amiga dá dimensão devida às coisas extraordinárias que consegue realizar?


José Fonseca de Sousa
Lisboa - 21-12-12

Sentimento ilhéu

21.12.12 | Rosa Silva ("Azoriana")

Eu sinto um não sei quê, um não sei quanto,
Pousada numa tarde cinzelada...
Pasmei boquiaberta junto à fachada
Nada vi que me avistasse algum espanto.

Um não sei quê de fim que dura tanto
Sem dar transtorno à sorte rascunhada
Nas linhas breves onde sou amada
Por quem as lê e salva se vê encanto.

Quando eu sinto, sinto porque sinto,
E juro que hoje, enfim, juro e não minto,
Se te disser que foste a minha aurora...

Do tempo que cantei cada palavra
Do tempo que criei como quem lavra
O fim que não o foi e que em todos mora.

Rosa Silva (“Azoriana”)