Mário Soares (*1924+2017)
Dia sete para nascer
De vinte e quatro em dezembro
Dia sete para morrer
Deste janeiro que lembro.
Viveu noventa e dois anos.
Advogou a democracia;
E por entre os seus planos
Os brados e diplomacia.
Três dias temos de luto,
Dita a nobre Nação,
Por ter dado contributo
À saída da opressão.
De bochechas conhecido,
Para quem o rosto olhava;
Jamais será esquecido
Por Portugal ele bradava.
Paz à sua alma!
08/01/2017
Rosa Silva ("Azoriana")
P.S. A sua mulher faleceu a 7 de julho de 2015, com noventa anos...