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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos

Em Criações de Rosa Silva e outrem
Histórico de listagem de títulos,
de sonetos/sonetilhos
(total de 1010)

Motivo para escrever:
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")
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Com os melhores agradecimentos pelas:
1. Entrevista a 2 abril in "Kanal ilha 3"

2. Entrevista a 5 dezembro in "Kanal das Doze"

3. Entrevista a 18 novembro 2023 in "Kanal Açor"

4. Entrevista a 9 março 2025 in "VITEC", por Célia Machado

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"O Preço Certo" - Louvor (11/01/2017)

11.01.17 | Rosa Silva ("Azoriana")

Boa noite ao pessoal
Que é de longe e de perto;
Estamos em tempo real
A ver nosso Preço Certo.

O programa é o ideal,
Nem por isso eu acerto;
Espetáculo especial,
Nosso Mendes é um esperto.

Junta humor e alguma ajuda,
Sua fama é sortuda,
Angaria mais valores.

Grande abraço ao Miguel
E a toda equipa fiel
De uma Rosa dos Açores!

Rosa Silva ("Azoriana")

Dia Internacional do Obrigado

11.01.17 | Rosa Silva ("Azoriana")

Obrigada!

 

Agradeço aos progenitores

E aos meus antepassados

Todos os grandes valores

Que a nós foram passados.

 

Agradeço ao meu marido

Por tudo o que ele faz

E por ter compreendido

O melhor que a vida traz.

 

Agradeço aos meus filhos

Que até vêm em primeiro

E não passem por maus trilhos

Nem por denso nevoeiro.

 

Agradeço aos amigos,

Parentes da atualidade,

Por lerem os meus artigos

Que são meu dom de verdade.

 

Agradeço a Deus Senhor

E à Sua Mãe milagrosa

Por me ter dado Amor

Por me dar rima e prosa.

 

Agradeço aos de fora,

Ausentes e tão presentes

E aos que leem agora

As minhas rimas contentes.

 

11/01/2017

S. Carlos de S. Pedro - Angra do Heroísmo Rosa Silva ("Azoriana")

Porque eu mereço!

11.01.17 | Rosa Silva ("Azoriana")

Porque eu mereço é o título que gostava de dar a um artigo sobre a (ex) Estalagem da Serreta. [Fonte: Bagos d'Uva, blog de Luís Brum, escreve que - A Estalagem da Serreta foi inaugurada no dia 9 de Setembro de 1969, pelo Ministro das Obras Públicas, Engenheiro Rui Sanches. Foi nesta unidade hoteleira da ilha Terceira, uma obra de arquitetura da autoria do açoriano João Correia Rebelo, com um custo de cerca de sete mil contos, que se hospedou George Pompidou, Presidente de França, por ocasião da Cimeira Atlântica em 12/14 de Dezembro de 1971.

Foi classificada de interesse público pela Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, em 24 de Janeiro de 2007]. Fará 17 anos.


Portugal, os Açores, a ilha Terceira, a Serreta, eu (como natural dela) merecíamos mais respeito pela (ex) Estalagem da Serreta, atualmente ao "deus dará", melhor dizendo, ao completo abandono, despida dos trajes que embelezam um edifício com história e de tantos sonhos e vidas vividas e tantas partidas.

Todos, sem exceção, temos prova provada de que "os donos" vão e vai tudo atrás. Os que ficam, por descendência ou chegada ao novel mundo, merecem saber as histórias da História, com marcas assinaláveis e à vista desarmada: Placas, panfletos, quadros, slides, vídeos, molduras, estátuas, nomes em memorial, etc.

Só não há, realmente, solução mesmo é para a morte humana. As outras "mortes" de cimento armado, de pedra, de telhas, de madeiras, de canalizações, etc., tem solução por mãos de coletividade, solidariedade e empenho por manter um imóvel com história vestido de tudo a que tem direito.

Primeiro, limpar toda a área exterior à Estalagem com máquinas que derrubam tudo à passagem, de forma a iluminar o ambiente com boa visão.

Depois, numa 2ª fase, limpar todo o interior do monumento ao ponto de ficar só com o esqueleto original.

Numa 3ª fase, colocar vidraças nas zonas abertas, como janelões e janelinhas, enquanto a porta principal seria de madeira trabalhada com arte.

A cobertura simplesmente arranjada de forma a vedar águas, sem recorrer a telhas.

No interior, pinturas por temas, com recurso a grandes obreiros de arte de grafiti. (Conhecem os antigos celeiros de Angra do Heroísmo?! Estão renovados com arte).

Seria o "museu de campo" intitulado mesmo e sempre "Estalagem da Serreta" rejuvenescida e até com uma equipa a zelar por ela. Mais trabalho a quem não o tem.

Quem aposta neste sonho tornar-se realidade?

Eu nasci na Serreta, conheci a Estalagem nos seus tempos áureos e mereço morrer feliz nem que seja por ser Serreta na intimidade.

11/01/2017

Rosa Silva (“Azoriana”)

P.S. Inspirada na foto de Obama que hoje vi logo pela manhã.

Obama