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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos

Em Criações de Rosa Silva e outrem
Histórico de listagem de títulos,
de sonetos/sonetilhos
(total de 1010)

Motivo para escrever:
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")
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Com os melhores agradecimentos pelas:
1. Entrevista a 2 abril in "Kanal ilha 3"

2. Entrevista a 5 dezembro in "Kanal das Doze"

3. Entrevista a 18 novembro 2023 in "Kanal Açor"

4. Entrevista a 9 março 2025 in "VITEC", por Célia Machado

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Grande amigo (Euclides Álvares)

15.07.17 | Rosa Silva ("Azoriana")

Se ouço a "Voz dos Açores"
Sinto em mim o dilema:
Recordo o velho poema
Com o timbre de mil cores.

Quando recordo os valores,
Sonoridade do tema,
Aliança em diadema
Na doação de seus autores.

É por isso que hoje digo,
Há saudade meu amigo
Do eco que algo seduz.

Tive sorte, amigo meu,
Do tanto que Deus me deu,
Deu à ilha de Jesus!

Rosa Silva ("Azoriana")

Paulo Jorge, o cantador

15.07.17 | Rosa Silva ("Azoriana")

Ao teu lado eu cantei
Julgo que ainda sei
Como sente o coração
No momento da criação.

Louvar-te também pensei
E disso faço uma lei?!
Uma lei p’la minha mão
Somente por boa ação.

És cantador que tem brio,
De Pezinho e Desafio,
De Festas e sociedade.

És da ilha mais formosa,
És canteiro de uma rosa,
Na pétala da amizade.

Rosa Silva ("Azoriana")

Bravo João Mendonça!

15.07.17 | Rosa Silva ("Azoriana")

Conheces a cor da lava,
O cheiro do tal incenso...
Ai saudade que se trava
Tão à beira do que penso?!

No peitoril da ilha brava
Pões o teu amor imenso;
Nova palavra te dava
A voar como alvo lenço...

Teu rosto em tudo se vê
E na saudade se crê,
Certo que não chega à toa.

Com o coração em gancho
És do teu soneto um rancho
Na saudade que ressoa.

Rosa Silva ("Azoriana")

A uma gaivota

15.07.17 | Rosa Silva ("Azoriana")

Uma gaivota em Angra
Numa pose de princesa
Leve pluma de beleza
Que de alegria nos sangra.

Gaivota de heroísmo
No coração da cidade
Onde se chama à-vontade
Porto de abrigo e civismo.

Tem a visão encantada,
Portanto ela não voou,
Deixou-se ficar pousada.

À espera de alimento,
Porventura alguém deixou,
Para erguer meu verso atento.

Rosa Silva ("Azoriana")