A fé de setembro
É por quem está a sofrer
E quando a vil dor ataca
A força se torna fraca,
Vale orar pró bem do ser.
Em setembro quero crer
Que em mim a rima atraca
Numa corrente pacata
Para alegrar meu viver.
Abro então o meu sorriso
À razão do meu juízo
Na audição da novena.
E da Serreta querida
Ouço a Mãe da casta vida
Que nos tira a dor e pena.
Rosa Silva ("Azoriana")