Terno bailado
Eu nem sequer sei quem sou
De onde vim p’ra onde vou
Só sei que sinto um prazer
De meus versos escrever.
E não pensem mal de mim
Pela escrita ser assim,
Pintada de sentimento
Terno bailado de vento.
E eu não sei quase nada,
Vou à solta pela estrada…
Meu sonho é uma constante.
Deixo pétalas do nome
Espinhos no sobrenome;
De poemas sou amante!
Rosa Silva ("Azoriana")
Em http://www.sonetos.com.br/sonetos.php?n=9571
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