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Pelos lugares que passei ontem e hoje há uma diferença abissal. Nem me vou preocupar se as vírgulas estão bem postas ou não porque o que me interessa é passar a mensagem para o mundo:
Ontem estive no 2º dia da novena de Nossa Senhora dos Milagres, sobretudo na parte que a Filarmónica Recreio Serretense desfilou até ao Santuário apresentando a sua saudação, em frente à porta, na presença de várias pessoas, e na parte que consegui ouvir e que se prende com a homenagem à Senhora dos Milagres dentro do Santuário, em que tocam o Hino da Padroeira, acompanhado pelas vozes do grupo coral serretense. Escusado será escrever que senti a pele arrepiar-se e não estava frio... Era a minha sensibilidade a estes eventos porque me emocionam profundamente. O meu filho esteve lá a oferecer os seus primeiros toques na caixa de rufo e isso ainda me enterneceu mais...É mais um elemento da família a zelar pela continuação da Filarmónica mais antiga da ilha e com muita vontade e alegria. Depois seguiu-se um concerto na Sociedade Recreativa da Serreta, com a presença do Rev. Reitor do Santuário na apresentação e da emigrante Eva Soares que presenteou os presentes com as suas sentidas palavras. Foi uma noite que acabou com o partir do bolo comemorativo do 1º Centenário da Paróquia da Senhora dos Milagres e respectiva distribuição por todos. Às crianças foi dada a alegria de o partirem e cantarem os Parabéns acompanhadas pela Filarmónica que havia ultimado a sua actuação com o Hino da Filarmónica, com todos de pé e emocionados. É sem dúvida um momento único e que fica na nossa memória e digno da nossa ovação ao maestro, músicos e todo o pessoal envolvido nesta efeméride.
Hoje, e longe da freguesia que continua com novo tema para mais um dia de novena, só ouço à minha volta histórias tristes... pessoas que sofrem, pessoas que há pouco tempo estavam saudáveis (ou pareciam) e já não estão, pessoas sem dinheiro para aguentar o custo elevado de vida, pessoas cuja alegria vai descaindo... e o stress aumenta...
Como vai ser para equilibrar o «ontem» com o «hoje»?
É caso para orar:
Senhora, eu tenho fé mas aumenta a minha fé;
Senhora como vou aplicar o que senti ontem no hoje?
Senhora faz um milagre entre tantos que já fizeste e ajuda-nos.
AJUDA-NOS, Mãe!
Os escritos são laços que
nos unem na simplicidade
do sonho... São momentos!
Rosa Silva ("Azoriana")
DATA DE CRIAÇÃO
09/04/2004
A curiosidade aliada à
necessidade criou
o 1º artigo e continuou...
16 ANOS
2020/04/09
Não há rima para o tempo
Mas o tempo é uma rima
Que serve de passatempo
A quem o tempo estima.
Just a piece of me
to the amazing world.
RETALHOS DE MIM
Ser AMIGO afinal
É muito mais que amar
É dizer o que está mal
Sem nunca mal se ficar.
...
Isto não é artimanha
Nem coisa de fazer mossa
Há quem queira e não tenha
Há quem tenha e não possa.
...
Na encruzilhada do ser
Há desejos florescendo
Ansiosos por caber
Na lava que vai nascendo.
...
A poesia é a mais bela
Temperança do viver
Quando crescemos com ela
Mais cresce o nosso ser.
Angra do Heroísmo
ilha Terceira - Açores.
SELO
Azoriana/Açoriana
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DESTACO
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FONSECA DE SOUSA
SAPO: O prémio
Naturalidade:
Neste espaço residem pequenos fragmentos da alma serretense.
Um residente classificou-a como sendo fresca no clima e quente na hospitalidade. É, sem dúvida, uma freguesia fresca, pequena mas com uma grande alma.
É um "Cantinho do Céu", como a autora lhe chamou num dos seus artigos publicados.
Sob o pseudónimo de Cidália Miravento e na capa de "Azoriana", Rosa Silva vai reunindo coisas suas e de outros no intuito de divulgar a freguesia que lhe deu berço - SERRETA.