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Homenagem a Luís Bretão
"Quem abandona o passado
Não chega a lugar nenhum"
É este o bom ditado
De um Homem incomum.
Luís Bretão, assim se chama,
O Padrinho das Cantigas.
Certo é que já tem fama
E muitas vozes amigas.
É homem de fino trato,
Entusiasta a valer,
Benfeitor, é seu retrato,
Fruto de seu bem-querer.
Saber, Desporto e Cultura
Abraçou com devoção,
E a sua assinatura
Dignifica a Região.
Minha rima se enternece
Pelo homem de talento
E nunca mais arrefece
No calor do bom momento.
Um momento a preservar
Pela sua vida fora
E para sempre lembrar
"Sol Nascente e Aurora".
Foi graças a esse facto
De dois grandes Cantadores,
Que se deu este bom acto
Na Terceira, dos Açores.
Foi na linda Quinta-feira
De São Carlos, seu «Pezinho»,
Que ouviu quadra primeira
Da minha voz, com carinho.
Antes que o selo da morte
Nos aparte desta vida,
Faço a HOMENAGEM forte
A Luís, pessoa querida.
Minha mãe está lá feliz
Por ver a filha contente;
Sinto que ela assim quis...
Ele "ouviu-a" docemente.
Milagres ainda existem,
Podem crer, tenho razão,
Nestes versos que me assistem
Bordei terna gratidão!
Uma dúzia de alegrias
Em cada quadra que fiz:
P'ró Padrinho das Cantorias,
O ABRAÇO mais feliz!
2008/09/26
Rosa Silva ("Azoriana")
E um bem-haja de Frederico Freitas.
*************************
À sua esposa Luísa,
E família em geral,
A ventura que desliza
No Post-Scriptum especial:
Com o dom da harmonia,
Que embeleza o «Pezinho»,
Seja lembrado o dia
Do vosso amor e carinho!
Rosa Silva e família
Nota: Publicado no Jornal "A União" no dia 27/SET/2008, página 9 - Opinião.
Agradeço publicamente a João Rocha por aceitar este meu desejo.
Os escritos são laços que
nos unem na simplicidade
do sonho... São momentos!
Rosa Silva ("Azoriana")
DATA DE CRIAÇÃO
09/04/2004
A curiosidade aliada à
necessidade criou
o 1º artigo e continuou...
16 ANOS
2020/04/09
Não há rima para o tempo
Mas o tempo é uma rima
Que serve de passatempo
A quem o tempo estima.
Just a piece of me
to the amazing world.
RETALHOS DE MIM
Ser AMIGO afinal
É muito mais que amar
É dizer o que está mal
Sem nunca mal se ficar.
...
Isto não é artimanha
Nem coisa de fazer mossa
Há quem queira e não tenha
Há quem tenha e não possa.
...
Na encruzilhada do ser
Há desejos florescendo
Ansiosos por caber
Na lava que vai nascendo.
...
A poesia é a mais bela
Temperança do viver
Quando crescemos com ela
Mais cresce o nosso ser.
Angra do Heroísmo
ilha Terceira - Açores.
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Neste espaço residem pequenos fragmentos da alma serretense.
Um residente classificou-a como sendo fresca no clima e quente na hospitalidade. É, sem dúvida, uma freguesia fresca, pequena mas com uma grande alma.
É um "Cantinho do Céu", como a autora lhe chamou num dos seus artigos publicados.
Sob o pseudónimo de Cidália Miravento e na capa de "Azoriana", Rosa Silva vai reunindo coisas suas e de outros no intuito de divulgar a freguesia que lhe deu berço - SERRETA.