Ainda há tempo
De ver a luz
De ver o belo
De Te ver sempre com alguém de mãos-postas como a chaminé em desvantagem
E o cântaro mantém a veste barrenta
O Livro da Palavra augusta mantém a fita do dia a marcar o hiato da voz
Eu... ó, eu?! Espero, espero até que outras vontades cheguem... desespero.
Rosa Silva ("Azoriana")