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Açoriana - Azoriana - terceirense das rimas

Os escritos são laços que nos unem, na simplicidade do sonho... São momentos! - Rosa Silva (Azoriana). Criado a 09/04/2004. Angra do Heroísmo, ilha Terceira, Açores. A curiosidade aliada à necessidade criou o 1

Criações de Rosa Silva e outrem; listagem de títulos

Em Criações de Rosa Silva e outrem
Histórico de listagem de títulos,
de sonetos/sonetilhos
(total de 1013)

Motivo para escrever:
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")

Ilha lilás, a Terceira

29.10.14 | Rosa Silva ("Azoriana")

A noite é um xaile negro que cobre a ilha. Quando esta desperta do pesadelo, o sol cobre-a de beijos e raios de ternura, ladeado pelas nuvens que tentam esconder a felicidade da manhã airosa e doce. E nesta maré de emoções, eis que surge, neste dia, o resplendor da vontade de cantar a Ilha Brava e Doce.

A ilha é «Brava» porque no quadriculado de preto e verde, serenamente, pastam vultos negros cuja fúria só se percebe quando o seu olhar fixa quem os atiça. Na calma azul (do céu) e verde (do pasto) e se juntos, parecem-se com os bois e vacas que pastam noutras pastagens da ilha.

A ilha é "Doce" porque a culinária é rica e apetitosa. O alfenim, por exemplo, é um doce feito à base de açúcar que só existe na ilha mais festeira do mundo - a Ilha Terceira.

Acompanha e participa nesta onda de prosas, amores, rosas e poesia de sabor popular desta pérola mais-que-perfeita, uma flor do paraíso açoriano, descoberta no século XV.

2007/10/22

Rosa Silva ("Azoriana")