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I
Há coisas que não fiz e devia ter feito,
Há coisas que fiz e que me arrependo,
Há outras que fiz por mero respeito,
Há outras ainda que em nada emendo.
Quem perde uma mãe como eu perdi,
Com a morte que é o fim universal,
Só entende a falta que sente em si
Quanto maior for o apego maternal.
Uma mãe não pode ter substituição.
Quando vai, fica a sua educação,
Que vale pelo que outrora recebeu.
Por muito que se queira reeducar
Um filho que não tem a mãe no seu lar
Custa mais que educar um filho seu.
II
Não posso abrir a porta às ideias minhas
Que as sinto vir como voo de andorinhas,
Num céu de cinzas e cores de oscilação
Entre o murmúrio risonho de uma estação.
Há tanto sol por abrir entre as estrelinhas,
Que fico áquem do que dizem as entrelinhas
Duma folha escrita e que, da palma da mão,
Voa, em direto, por vias de qualquer razão.
E eis-me, assim, envolta nos cantos meus,
Perdida em ideias de "louvado seja Deus"
Que sabe como fazer para provar o Amor.
Deus é o antídoto do desalento e da dor,
Que não me deixa ver mais do que já vejo,
Somente ter nas ideias um bom desejo.
Rosa Silva ("Azoriana")
2014-03-11
Os escritos são laços que
nos unem na simplicidade
do sonho... São momentos!
Rosa Silva ("Azoriana")
DATA DE CRIAÇÃO
09/04/2004
A curiosidade aliada à
necessidade criou
o 1º artigo e continuou...
16 ANOS
2020/04/09
Não há rima para o tempo
Mas o tempo é uma rima
Que serve de passatempo
A quem o tempo estima.
Just a piece of me
to the amazing world.
RETALHOS DE MIM
Ser AMIGO afinal
É muito mais que amar
É dizer o que está mal
Sem nunca mal se ficar.
...
Isto não é artimanha
Nem coisa de fazer mossa
Há quem queira e não tenha
Há quem tenha e não possa.
...
Na encruzilhada do ser
Há desejos florescendo
Ansiosos por caber
Na lava que vai nascendo.
...
A poesia é a mais bela
Temperança do viver
Quando crescemos com ela
Mais cresce o nosso ser.
Angra do Heroísmo
ilha Terceira - Açores.
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Azoriana/Açoriana
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DESTACO
Folhetins/Fagundes Duarte
FONSECA DE SOUSA
SAPO: O prémio
Naturalidade:
Neste espaço residem pequenos fragmentos da alma serretense.
Um residente classificou-a como sendo fresca no clima e quente na hospitalidade. É, sem dúvida, uma freguesia fresca, pequena mas com uma grande alma.
É um "Cantinho do Céu", como a autora lhe chamou num dos seus artigos publicados.
Sob o pseudónimo de Cidália Miravento e na capa de "Azoriana", Rosa Silva vai reunindo coisas suas e de outros no intuito de divulgar a freguesia que lhe deu berço - SERRETA.