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D. Armando Esteves Domingues (AED), num domingo, a meio de janeiro (15) / 2023, dois dias após contar com 41 anos de padre, pároco (2023-1982), na Diocese de Viseu, professor EMRC, assistente regional do CNE, MEC, MENS; ecónomo, vigário-geral.
Nomeação episcopal a 27/10/2018, como auxiliar da Diocese do Porto; Bispo a 16/12/2018 (4 anos), na Catedral de Viseu.
Áreas de pastoral juvenil, espiritualidade, pastoral familiar - preparação de noivos para o matrimónio.
A 21/09/2021 D. João Lavrador foi nomeado bispo da Diocese de Viana do Castelo e saiu da Diocese de Angra do Heroísmo, para, hoje, 15/01/2023, D. Armando Domingues entrar com sol, calma e boa receção.
Oxalá que saiba mais sobre a Romaria de Nossa Senhora dos Milagres e que, em setembro p.f., seja o Pregador da Missa da Festa de NSM, da Serreta da ilha Terceira, Açores . Esta parte ou parágrafo sou eu a sonhar alto e bom som.
Seja bem-vindo à ilha Terceira, que em fé bem pode ser a primeira.
Rosa Silva ("Azoriana")
O fado nasceu um dia
Para uma voz bonita
E só crê quem acredita
Que veio dar alegria
Ao valor de ser Gorgita.
O fado não é mistério
Baila puro na garganta
Tanto ri como está sério
Na toada é um império
Nenhum entrave o espanta.
Refrão:
Ó terra do meu afago
Meu corpo inteiro de Luz
Bendita a hora que trago
O momento que faz jus
À noss'ilha que é capaz
De abraçar fado lilás! (bis)
Rosa Silva ("Azoriana")
Meus olhos por ti gotejam
Plumas de água fervente
Num imenso céu dolente
Onde quer que eles estejam.
Meus olhos que não te vejam
Neste ar de Amor somente
Como ilhéu que é semente
De outros olhos que já sejam...
Ao ver-te ilha Graciosa
Terra branca e formosa
Musa do verso de mar...
... Eu fico a sonhar contigo
Celeiro do tempo antigo
Onde quero ir a rimar.
Rosa Silva ("Azoriana")
«ComCordas», o grupo musical que canta outra letra minha, na brilhante voz de Daniela Santos, com música de João Natal Silva.
De repente, uma chuvada, ventania e foram vidros partidos, toldos tombados, um desassossego medroso... Enfim, desta vez, sem aviso que se visse, veio uma espécie de fenómeno de uma natureza zangada como é de esperar nestas ilhas de oásis, e logo depois, uma intempérie. Vamos cuidar do que está à nossa conta para não lesar muito o património pessoal e público.
No vento ninguém manda,
Nem na chuva, nem maleitas,
De repente tudo desanda,
E as ruas são estreitas.
Há quem pense na cautela
Caldinhos e água fria,
Mas se fores à janela,
Está rigoroso o dia.
Protege o mais que puderes
Da casa e das redondezas,
Pois se isso não fizeres
Vais temer as malinesas.
Natureza está zangada,
Com uns certos safanões
E agora em pouco ou nada,
Mais pareciam furacões.
Rosa Silva ("Azoriana")
Nota: Ai, a telha... aguenta-te sempre!
Espírito Santo que zelas
Pelo verso que é meu
Zela também pelas velas
De S. Carlos Borromeu.
As Tuas festas são belas
Como belo o que é Teu
Da Comissão, as donzelas,
Dão de tudo o que é seu.
E dois mil e vinte dois
É ano de novos sóis
Da graça do recomeço.
É franco na trajetória,
É ano digno de glória,
E da vida que agradeço.
Rosa Silva ("Azoriana")
Os escritos são laços que
nos unem na simplicidade
do sonho... São momentos!
Rosa Silva ("Azoriana")
DATA DE CRIAÇÃO
09/04/2004
A curiosidade aliada à
necessidade criou
o 1º artigo e continuou...
16 ANOS
2020/04/09
Não há rima para o tempo
Mas o tempo é uma rima
Que serve de passatempo
A quem o tempo estima.
Just a piece of me
to the amazing world.
RETALHOS DE MIM
Ser AMIGO afinal
É muito mais que amar
É dizer o que está mal
Sem nunca mal se ficar.
...
Isto não é artimanha
Nem coisa de fazer mossa
Há quem queira e não tenha
Há quem tenha e não possa.
...
Na encruzilhada do ser
Há desejos florescendo
Ansiosos por caber
Na lava que vai nascendo.
...
A poesia é a mais bela
Temperança do viver
Quando crescemos com ela
Mais cresce o nosso ser.
Angra do Heroísmo
ilha Terceira - Açores.
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Azoriana/Açoriana
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DESTACO
Folhetins/Fagundes Duarte
FONSECA DE SOUSA
SAPO: O prémio
Naturalidade:
Neste espaço residem pequenos fragmentos da alma serretense.
Um residente classificou-a como sendo fresca no clima e quente na hospitalidade. É, sem dúvida, uma freguesia fresca, pequena mas com uma grande alma.
É um "Cantinho do Céu", como a autora lhe chamou num dos seus artigos publicados.
Sob o pseudónimo de Cidália Miravento e na capa de "Azoriana", Rosa Silva vai reunindo coisas suas e de outros no intuito de divulgar a freguesia que lhe deu berço - SERRETA.