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Que o Bom Menino Jesus
Dê tudo o que mais deseja
No seu lar também se veja
O brilho da santa Luz.
Que a guerra, a grande cruz,
Dê lugar ao que não seja
Uma treva aonde esteja
A cegueira que tudo reduz.
Venha a Bênção de alegria,
Venha a natural magia
Regar a mesa intemporal...
Que nossa oração se estenda
Ao bem que hoje se recomenda:
Festas Felizes de Natal!
Rosa Silva ("Azoriana")
Que dizer, querido amigo?!
Nesta hora de amargura...
Hoje não estamos contigo,
Estás nos braços da Cultura...
Que o teu Natal seja então
Junto de Deus pequenino
E que os que cá estão
Zelem teu verso mais fino.
João Retornado, tu eras,
E tanta vez nos cantavas,
Alando as Primaveras,
Nas cantigas que usavas.
Meu Deus, como estou triste,
Por não mais te ter cantado...
Só sei que não se desiste
Do forte do teu legado.
Que dizer? Não sei que mais?!
Fica a dor me sufocando...
Na casa dos Folhadais,
Fica uma Rosa chorando...
Lembro bem do que dizias,
E com o olhar pensavas...
Lembro bem das cantorias,
Da poesia que adoravas!
Descansa em Paz! Amigo! * 22/12/1944 + 06/12/2022
Rosa Silva ("Azoriana")
Amizade "condecorada"
Foi assim que ele falou
E por conversa animada
Ai que saudade ficou.
Aflores, Flores pequenino,
Do Norte do meu país,
Tem um sorriso divino
É de homem mui feliz.
É sexagenário inteiro
E já conta com mais cinco,
Um amigo verdadeiro
Com palavras de afinco.
Inventámos com progresso
Uma nova estrutura
Antenas serão sucesso
Na última casa futura. 🙂
Imaginem nós então
A ligar lá bem do fundo
E a rir até mais não
Por incrível que é o mundo.
Que sejas sempre assim
Homem risonho e contente
Que amizade seja o jardim
Entre as ilhas e o "Contenente"!
Rosa Silva ("Azoriana")
O Amor é lindo
Porque Amar é preciso
Basta irmos sorrindo
A um choro impreciso.
E se choras por Amor
Na tristeza e na alegria
Chorar não é só dor
É tempero que se cria.
Eu chorei por tanta vez
E agora virei a vida
Descobri algo que fez
Sentir-me mais querida.
O Amor, ah esse Amor,
Que de sexo nada tem,
É sentimento incolor
Ao olhar quem nos quer Bem.
Rosa Silva ("Azoriana")
Hoje ouvi o que escreves
E senti tua ternura
Sejam longas ou mais breves
Têm o cerne da Cultura.
Lágrimas cair deixaste
Bordadas p'la emoção
E a mim também causaste
O mesmo sentir então.
Não conheço Paulo Freitas
Mas fiquei tão encantada
Por novas ideias feitas
Na sua "Rádio Estrada".
Juro não estou invejosa
Uma palavra que ouvi
Apenas digo que a Rosa
Gosta a sério de ti.
Rosa Silva ("Azoriana")
Os escritos são laços que
nos unem na simplicidade
do sonho... São momentos!
Rosa Silva ("Azoriana")
DATA DE CRIAÇÃO
09/04/2004
A curiosidade aliada à
necessidade criou
o 1º artigo e continuou...
16 ANOS
2020/04/09
Não há rima para o tempo
Mas o tempo é uma rima
Que serve de passatempo
A quem o tempo estima.
Just a piece of me
to the amazing world.
RETALHOS DE MIM
Ser AMIGO afinal
É muito mais que amar
É dizer o que está mal
Sem nunca mal se ficar.
...
Isto não é artimanha
Nem coisa de fazer mossa
Há quem queira e não tenha
Há quem tenha e não possa.
...
Na encruzilhada do ser
Há desejos florescendo
Ansiosos por caber
Na lava que vai nascendo.
...
A poesia é a mais bela
Temperança do viver
Quando crescemos com ela
Mais cresce o nosso ser.
Angra do Heroísmo
ilha Terceira - Açores.
SELO
Azoriana/Açoriana
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Folhetins/Fagundes Duarte
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SAPO: O prémio
Naturalidade:
Neste espaço residem pequenos fragmentos da alma serretense.
Um residente classificou-a como sendo fresca no clima e quente na hospitalidade. É, sem dúvida, uma freguesia fresca, pequena mas com uma grande alma.
É um "Cantinho do Céu", como a autora lhe chamou num dos seus artigos publicados.
Sob o pseudónimo de Cidália Miravento e na capa de "Azoriana", Rosa Silva vai reunindo coisas suas e de outros no intuito de divulgar a freguesia que lhe deu berço - SERRETA.