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Dediquei parte da vida
À vida de nova arte
Por temer a despedida
Que nos leva desta parte.
Dedilhei os versos meus
Numa fase tão tardia
Com inspiração de Deus
E de sua Mãe Maria.
Minha musa também é
A mãe que me deu à luz
Na serra vendo a maré...
Dou graças a quem faz bem
Me libertou de uma cruz
Para amar mais minha mãe.
Rosa Silva ("Azoriana")
Boletim 69 - Os Confrades da Poesia. Agradecimento
Tão feliz agora estou
Pela honra na entrada;
Na folha que me içou
'Inda mais me sinto honrada.
Pinhal Dias e São Tomé,
Confrades e escritores,
Poetas da minha fé
Que é tecida nos Açores.
Moro na ilha Terceira,
Na casa sessenta e nove,
Mesmo número do Boletim.
Prova que a vossa bandeira
Nesta data me comove
Com sorrisos de alfenim.
Rosa Silva ("Azoriana")
Criado hoje (2015/05/16) na minha página pessoal
com o registo da minha participação no programa
VOZ DOS AÇORES
de
Euclides Álvares
com
Um cheirinho da Terceira
*
Rimas são o meu solar
Com a bela estrela guia,
Minha onda a navegar
E parar eu não queria
O dia que as deixar
(Ninguém foge a esse dia)
Farão pois o meu lugar
Minha paz, minha alegria.
Rosa Silva ("Azoriana")
**
E no dia que foi divulgado o Boletim nº 69, de Maio/Junho 2015
de " Os Confrades da Poesia", de Pinhal Dias e Conceição Tomé,
onde estou na página 18.
Sinto-me muito feliz pela honra
que os Confrades me deram.
OBRIGADA!
Um dos selecionados:
O nosso primeiro berço
Foi o ventre da nossa mãe
Embalados pelo terço
Que recitava por bem.
Entre alegrias e dores,
Prevalece o bem-querer,
Ditosas são rubras flores
Pra quem ama e nos quis ter.
Quantas vezes a mãe ri
Só para não ver chorar
As flores que tem no lar?!
São lindas as flores que vi
No retrato de amor
À mãe que é a melhor flor.
Rosa Silva ("Azoriana")
Bela Coroa adornada
Com as flores de alvura
Simbolizando a sagrada
Trindade que é tão pura.
Salva de prata apoiada
Pelos laços da ternura
E da palavra dotada
Da doutrina em Escritura.
É plena a adoração
Ao cetro da humildade
Insígnia da oração.
Padre-Nosso, Ave-Maria,
Glória à linda Trindade
Que só de olhar contagia.
Rosa Silva ("Azoriana")
Os escritos são laços que
nos unem na simplicidade
do sonho... São momentos!
Rosa Silva ("Azoriana")
DATA DE CRIAÇÃO
09/04/2004
A curiosidade aliada à
necessidade criou
o 1º artigo e continuou...
16 ANOS
2020/04/09
Não há rima para o tempo
Mas o tempo é uma rima
Que serve de passatempo
A quem o tempo estima.
Just a piece of me
to the amazing world.
RETALHOS DE MIM
Ser AMIGO afinal
É muito mais que amar
É dizer o que está mal
Sem nunca mal se ficar.
...
Isto não é artimanha
Nem coisa de fazer mossa
Há quem queira e não tenha
Há quem tenha e não possa.
...
Na encruzilhada do ser
Há desejos florescendo
Ansiosos por caber
Na lava que vai nascendo.
...
A poesia é a mais bela
Temperança do viver
Quando crescemos com ela
Mais cresce o nosso ser.
Angra do Heroísmo
ilha Terceira - Açores.
SELO
Azoriana/Açoriana
@ 2004 etc.
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Serreta em rimas e cores
Sopro de vida
Todo o amor que me lavra
DESTACO
Folhetins/Fagundes Duarte
FONSECA DE SOUSA
SAPO: O prémio
Naturalidade:
Neste espaço residem pequenos fragmentos da alma serretense.
Um residente classificou-a como sendo fresca no clima e quente na hospitalidade. É, sem dúvida, uma freguesia fresca, pequena mas com uma grande alma.
É um "Cantinho do Céu", como a autora lhe chamou num dos seus artigos publicados.
Sob o pseudónimo de Cidália Miravento e na capa de "Azoriana", Rosa Silva vai reunindo coisas suas e de outros no intuito de divulgar a freguesia que lhe deu berço - SERRETA.