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Serreta pode ser vista
No retorno que convém
É sempre nova conquista
Por lhe querer muito bem.
Pela Serreta passei
Para visitar a Mãe
E na ilha onde andei
Tão bonita mas não tem
O berço onde acenei
Ao Amor que me mantém.
Rosa Silva ("Azoriana")
Na Serreta eu me criei
E voltava com vontade
Se trocasse o que herdei
Bem mais perto da cidade.
Um teto vale o que vale
Sobretudo na lembrança
Para mim é um postal
Dos meus tempos de criança.
Em S. Carlos vivo agora
E não me sinto de lá...
Voltava a "Nossa Senhora"
Mas não sei se ainda dá.
Tanto penso numa casa
Com vista p'ró oceano
Onde a paz não se atrasa
No verde quotidiano.
Rosa Silva ("Azoriana")
Foste para aqui chamado
Fontanário de gosto
Lembra a Ponta do Queimado
Que no mar está deposto.
Tua forma original
Que dizem do Posto Santo
Torna a Mata um local
Que me atrai com espanto.
És leme da natureza
Da água um paraíso
Património de beleza
Que respira o improviso.
És do olhar pedestal,
És do sonho pedra-arte,
És da Mata o postal
Que tanta gente reparte.
Rosa Silva ("Azoriana")
Nota: inspirada numa foto da autoria de Eduardo Costa Costinha
Foto por Honorato Lourenço
A minha dedicatória:
Santuário que brilha
Com a singela beleza
Que acolhe o povo da ilha
Junto à sua Realeza.
Rainha de Santidade,
E do mundo que é crente
Milagres a identidade
Que espera nossa gente.
No Altar junto da serra
Que deu nome à freguesia
Sendo pequena a terra
É a maior da Romaria.
Honorato do Raminho
Deu valor à nossa Mãe
E com imenso carinho
Dou-lhe o meu verso também.
Rosa Silva ("Azoriana")
Eu não moro na Serreta.
A Serreta mora em mim
Seja verde ou seja preta
Irá ser "minha" assim.
Sociedade é vedeta
No seu mote um querubim,
Sax, trompa, mais na maleta
E outrora um cornetim...
Todos se unem num só
E fá-sol-lá-mi-ré-dó
Seja timbre sazonal...
Para este povo eu espero,
O bom desejo sincero,
Em coro: Feliz Natal!
Rosa Silva ("Azoriana")
Os escritos são laços que
nos unem na simplicidade
do sonho... São momentos!
Rosa Silva ("Azoriana")
DATA DE CRIAÇÃO
09/04/2004
A curiosidade aliada à
necessidade criou
o 1º artigo e continuou...
16 ANOS
2020/04/09
Não há rima para o tempo
Mas o tempo é uma rima
Que serve de passatempo
A quem o tempo estima.
Just a piece of me
to the amazing world.
RETALHOS DE MIM
Ser AMIGO afinal
É muito mais que amar
É dizer o que está mal
Sem nunca mal se ficar.
...
Isto não é artimanha
Nem coisa de fazer mossa
Há quem queira e não tenha
Há quem tenha e não possa.
...
Na encruzilhada do ser
Há desejos florescendo
Ansiosos por caber
Na lava que vai nascendo.
...
A poesia é a mais bela
Temperança do viver
Quando crescemos com ela
Mais cresce o nosso ser.
Angra do Heroísmo
ilha Terceira - Açores.
SELO
Azoriana/Açoriana
@ 2004 etc.
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o selo no seu blog)
VISITAS
Até 2015/03/30 tinha um total de 537.867 visitas.
Doravante estatísticas in SAPO
MEO KANAL
Azoriana no MundoPT
Livro de visitas
Guestbook
LIVRO editado:
Serreta na intimidade
LIVROS não editados:
Assim de repente
Coração de vaga ardente
Desenho sonetos:
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Criações de Rosa Silva e outrem;
listagem de títulos)
Letras cadentes
Letras luminosas
Leves escritos
Lírios da escrita
Memorando ao Charrua
O canto da Ave
Palavras açorianas
Recheio de Rimas
Sentir de ilhoa
Serreta 150 anos de história
Serreta documentário
Serreta em rimas e cores
Sopro de vida
Todo o amor que me lavra
DESTACO
Folhetins/Fagundes Duarte
FONSECA DE SOUSA
SAPO: O prémio
Naturalidade:
Neste espaço residem pequenos fragmentos da alma serretense.
Um residente classificou-a como sendo fresca no clima e quente na hospitalidade. É, sem dúvida, uma freguesia fresca, pequena mas com uma grande alma.
É um "Cantinho do Céu", como a autora lhe chamou num dos seus artigos publicados.
Sob o pseudónimo de Cidália Miravento e na capa de "Azoriana", Rosa Silva vai reunindo coisas suas e de outros no intuito de divulgar a freguesia que lhe deu berço - SERRETA.