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Já perdi a conta às vezes que pensei (ou disse): este é o melhor que escrevi!
Podem acreditar que até a mim me surpreendo com o que, bastas vezes, escrevo. É algo que não terá explicação que não seja aos olhos do coração, da inspiração, portanto. Escrever na forma tradicional em sebenta, caderno, papel propriamente dito é muito raro eu fazer. A minha melhor opção quer dizer, a melhor ajuda ao meu impulso de escrita é tido por via de toque célere de teclas alinhadas por uma norma infalível, se formos a ver pela técnica, rapidez e sonoridade. O próprio teclado quando pressionada tecla-a-tecla com os dez dedos bem posicionados dá-nos um cântico novo, um amistoso acompanhante do que flui da mente, com os acordes do coração. Não há melhor melodia que esta, toque após toque, até se formar uma imensidão de palavras sonantes sem serem audíveis. Quando muito teremos de recorrer ao altifalante para colocá-las audíveis a um público que pode, ou não, surpreender-se pela grandeza do que foi registado a toque de toques.
Graças a uma excelente professora de datilografia que tive num ano já distante, a D. Dores Ávila, já falecida, é que cheguei à perfeição do uso das teclas da escrita. Outras teclas não sei se teria tanta afinidade como as de um aparelho de uso diário, quer pessoal quer laboral. Até de olhos fechados sei a posição das teclas e isso, sem dúvida alguma, devo-o à minha, tão bem lembrada, professora. Na altura tinha que usar uma tampa para o teclado, feita de madeira que cobria a zona das teclas de letras e números. Tinha que aprender a usar a fila do meio até à exaustão, a do meio combinada com a superior e depois a inferior ao ponto de saber a posição de todas as letras, em primeira instância, e só depois aprendi os números quer na fila acima das letras, quer no lado direito, melhor adaptado para sequência de cálculos.
E fui muito feliz assim, com uma aprendizagem que me deu o caminho do futuro laboral porque comecei a trabalhar por ter superado um concurso com sucesso, à custa de me desenrascar muito bem com o teclado e o seu uso com rapidez. Daí por diante foi sempre um teclado fosse ele de máquina de escrever com teclas, fosse em equipamento informático, que me levou à especialização de toques… Não me perguntem é quais os dedos desta ou daquela letra, perguntem sim: onde devem estar, sempre, os dedos nas teclas de partida. Direi que nas de “asdf” e “çlkj”, zona central do teclado, obrigatoriamente. As outras letras vem derivadas da posição central e mais nada!
Rosa Silva (“Azoriana”)
Os escritos são laços que
nos unem na simplicidade
do sonho... São momentos!
Rosa Silva ("Azoriana")
DATA DE CRIAÇÃO
09/04/2004
A curiosidade aliada à
necessidade criou
o 1º artigo e continuou...
16 ANOS
2020/04/09
Não há rima para o tempo
Mas o tempo é uma rima
Que serve de passatempo
A quem o tempo estima.
Just a piece of me
to the amazing world.
RETALHOS DE MIM
Ser AMIGO afinal
É muito mais que amar
É dizer o que está mal
Sem nunca mal se ficar.
...
Isto não é artimanha
Nem coisa de fazer mossa
Há quem queira e não tenha
Há quem tenha e não possa.
...
Na encruzilhada do ser
Há desejos florescendo
Ansiosos por caber
Na lava que vai nascendo.
...
A poesia é a mais bela
Temperança do viver
Quando crescemos com ela
Mais cresce o nosso ser.
Angra do Heroísmo
ilha Terceira - Açores.
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Azoriana/Açoriana
@ 2004 etc.
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Serreta em rimas e cores
Sopro de vida
Todo o amor que me lavra
DESTACO
Folhetins/Fagundes Duarte
FONSECA DE SOUSA
SAPO: O prémio
Naturalidade:
Neste espaço residem pequenos fragmentos da alma serretense.
Um residente classificou-a como sendo fresca no clima e quente na hospitalidade. É, sem dúvida, uma freguesia fresca, pequena mas com uma grande alma.
É um "Cantinho do Céu", como a autora lhe chamou num dos seus artigos publicados.
Sob o pseudónimo de Cidália Miravento e na capa de "Azoriana", Rosa Silva vai reunindo coisas suas e de outros no intuito de divulgar a freguesia que lhe deu berço - SERRETA.